Frase do dia

  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
Search

Dez militares da GNR e um agente da PSP foram detidos numa operação da Polícia Judiciária, chamada Safra Justa, por suspeitas de integrarem uma rede criminosa que explorava e escravizava centenas de imigrantes, muitos deles em situação irregular.

A organização usava empresas de trabalho temporário para recrutar trabalhadores estrangeiros, cobrava-lhes alojamento e alimentação, e mantinha-os sob coação através de ameaças e agressões.

Os elementos das forças de segurança agora detidos são suspeitos de facilitar as atividades do grupo, que tinha um funcionamento considerado violento e de estilo mafioso. Estão indiciados por crimes como auxílio à imigração ilegal, falsificação, fraude fiscal e branqueamento de capitais.

A operação envolveu cerca de 50 buscas em várias zonas do país, incluindo Beja, Portalegre, Figueira da Foz e Porto. Os detidos serão presentes ao Ministério Público.

Recomendado para si

Uma medida inovadora está redesenhar o modo como as empresas se desenvolvem no Brasil. É que no Estado de Santa Catarina, governado por Jorginho Mello, já é possível montar fábricas dentro de estabelecimentos prisionais. Espaço, linha de montagem e mão de obra são todas vertentes disponibilizadas pelas prisões do Estado do Sul brasileiro, num projeto que junta desenvolvimento económico e reintegração social.