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  • 'Quando Ronaldo não joga e ganhamos, é: 'Quem precisa dele...‘, Roberto Martínez
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A Ala Leste da Casa Branca, nos Estados Unidos, começou a ser demolida na segunda-feira, dia 20, para dar lugar a um novo salão de baile que irá custar 172 milhões de euros, com 8400 metros quadrados. Este é um projeto pessoal do presidente norte-americano, Donald Trump.

O espaço pretende triplicar a capacidade de eventos da mansão executiva, com capacidade para 650 pessoas sentadas, muito acima do atual maior salão, a Sala Este.

Segundo a Casa Branca, o novo salão de baile manterá o “tema e o património arquitetónico” neoclássico do edifício, apresentando lustres de ouro e cristal, colunas coríntias douradas, teto com incrustações de ouro e chão de mármore axadrezado. Três paredes de janelas em arco oferecerão vista para os terrenos a sul.

O projeto, que Trump garante ser financiado com doações privadas e fundos pessoais, concretiza uma ambição de 15 anos de criar um espaço para eventos que combine funcionalidade e luxo semelhante aos seus clubes privados. “Tenho o prazer de anunciar que foi iniciada a construção do novo, grande e belo Salão de Baile da Casa Branca”, escreveu Trump nas redes sociais, acrescentando que a Ala Leste está a ser totalmente renovada e será “mais bonita do que nunca quando estiver concluída”.

A demolição da Ala Leste foi captada por vídeos e imagens que mostram o telhado e o interior a serem retirados com recurso a escavadoras. O espaço que será substituído acolhia tradicionalmente os escritórios das primeiras-damas.

Em resposta às críticas sobre as obras, o diretor de comunicação da Casa Branca, Steven Cheung, publicou imagens históricas da reconstrução do edifício durante a administração Truman, quando a Casa Branca foi completamente renovada por questões estruturais. Cheung defendeu a modernização: “A construção sempre fez parte da evolução da Casa Branca. Os críticos têm de compreender que o edifício precisa de ser modernizado. Caso contrário, estão apenas a viver no passado”.

As obras deverão durar todo o mandato de Trump, ou seja, até janeiro 2029.

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