Frase do dia

  • 'Em 2002, eu disse, premonitoriamente, 'ainda hei de ver a CGTP, e o PCP, na trincheira da defesa deste Código do Trabalho', Bagão Félix
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A greve geral desta quinta-feira, dia 11, está a provocar perturbações em vários setores por todo o País, numa paralisação que une a CGTP e UGT, 12 anos depois.

Durante a manhã, Tiago Oliveira, secretário-geral da CGTP, e Mário Mourão, líder da UGT, estiveram no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, onde deixaram recados ao Governo de Luís Montenegro, em declarações à RTP Notícias.

Tiago Oliveira assumiu que a aproximação entre as duas centrais sindicais surge de forma natural num momento importante: “Não há problema nenhum em estar com a UGT. Esta é uma greve geral que procura uma coisa única, e é isso que junta os trabalhadores.” O líder da maior central sindical de Portugal sublinhou ainda que a força demonstrada nas ruas tem um objetivo claro: “Retirar o pacote laboral de cima da mesa. É isso que os trabalhadores hoje estão a exigir.”

O dirigente adiantou também que a CGTP estima que mais de 3 milhões de pessoas tenham aderido à greve: “A greve geral que hoje se está a realizar é uma das maiores de sempre, se não a maior de sempre.” Estas declarações surgiram poucos minutos depois do Governo ter desvalorizado uma “adesão inexpressiva”.

Também Mário Mourão, da UGT, destacou a grandeza da paralisação, referindo que a adesão ultrapassou todas as previsões: “A greve está a ter resultados muito positivos, acima daquilo que eram as expectativas.” O mesmo responsável deixou um aviso a Luís Montenegro: “Espero que o Governo esteja atento aos sinais que os trabalhadores portugueses estão a dar, numa clara rejeição à alteração ao pacote laboral.”

Veja as declarações dos líderes sindicais:

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