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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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A forma como somos liderados no início da nossa carreira pode marcar profundamente o nosso percurso profissional. Trabalhar sob a orientação de um chefe difícil — seja pela falta de empatia, comunicação deficiente ou excesso de autoritarismo — não só afeta o bem-estar e a motivação dos colaboradores, como pode moldar o seu próprio estilo de liderança no futuro.

Estudos recentes sugerem que existe uma tendência para replicar comportamentos vivenciados com chefias exigentes, perpetuando ciclos de liderança ineficaz. A consultora McKinsey destaca que traços como o narcisismo e a rigidez continuam a ser valorizados em algumas organizações, o que contribui para a ascensão de líderes pouco empáticos e distantes. Por outro lado, a empresa de estudos de opinião Gallup revela que, nos Estados Unidos, cerca de 75% dos casos de desmotivação no trabalho têm origem direta na relação com a chefia.

No entanto, nem todos os profissionais seguem este padrão. Alguns, ao reconhecerem os impactos negativos de uma liderança difícil, procuram conscientemente adotar práticas mais colaborativas e humanas, investindo em inteligência emocional e escuta ativa. Especialistas defendem que a diferença entre chefe e líder reside precisamente na capacidade de inspirar e envolver as equipas, em vez de impor regras e controlar pelo medo.

A crescente aposta em programas de desenvolvimento de liderança, focados em empatia e comunicação, pode ser determinante para quebrar este ciclo. O desafio passa por transformar experiências negativas em oportunidades de crescimento, promovendo ambientes de trabalho mais saudáveis e produtivos.

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