Frase do dia

  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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Depois de cortar a coleta na tarde deste domingo, dia 13, na corrida de ‘La Hispanidad’, em Madrid, anunciando o seu adeus às arenas, Morante de La Puebla foi aclamado por uma autêntica multidão, que o levou em ombros da Praça de Las Ventas, rendendo-se por completo à figura do diestro, que parou as ruas da capital espanhola.

O anúncio surpreendeu o mundo da tauromaquia. Morante marcou uma época, a história do toureio e a ‘afición’ mundial, como um dos grandes na arte em que a vida e a morte andam de mãos dadas. A tarde já era de emoções fortes pela despedida, anunciada do matador espanhol Fernando Robleño, mas transcendeu a força dos sentidos durante e após a quarta faena da tarde. O toureiro de La Puebla del Rio foi violentamente colhido pelo seu segundo toiro da corrida, da ganadaria Garcigrande, acabando inanimado na arena. Recompôs-se e regressou para terminar o que havia começado – e de que forma, com o diretor de corrida a conceder-lhe duas orelhas no final da sua atuação.

Mas havia algo mais, um sentimento maior pairava naquela praça. Morante dirigiu-se ao centro da teia e, de forma espontânea, sem avisos, perante as mais de 23 mil pessoas que esgotaram a lotação daquela que é para muitos a praça de toiros mais exigente e importante do mundo, cortou a própria coleta, ato que simboliza o fim de uma era, que diz adeus a um ícone, mas que afirma também, em viva voz, para sempre!

Despediu-se como foi: invulgar, polémico, único. A loucura e a estupefação instalaram-se nos presentes, que, na praça e nas avenidas de Madrid, ovacionaram pela noite fora um ídolo do toureio a pé.

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