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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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Mais de um mês após o trágico acidente no Elevador da Glória, que provocou 16 mortos e mais de 20 feridos, a Câmara Municipal de Lisboa (CML) continua sem criar um fundo de apoio às vítimas.

A ausência desta medida tem gerado forte contestação por parte da oposição e de familiares dos afetados, que denunciam a falta de respostas concretas e de apoio financeiro imediato.

A oposição municipal acusa a autarquia de inércia e falta de sensibilidade. Em resposta, Filipe Anacoreta Correia, vice-presidente da CML, defende que “as seguradoras estão a assegurar o apoio necessário”, justificando assim a não criação de um fundo municipal. “O fundo é para fazer face a despesas das pessoas que foram vitimadas pelo acidente e aquilo que foi dito de uma forma inequívoca por parte do presidente da Câmara, e também pela minha parte, é que há disponibilidade total para constituir o fundo para despesas que sejam necessárias”, acrescentou.

No entanto, esta posição tem sido alvo de críticas, com especialistas a alertarem para a insuficiência dos mecanismos privados em situações de emergência.

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Um dos ocupantes tinha apenas 16 anos e as restantes vítimas tinham 18 anos, incluindo o condutor. Os jovens, eram “todos de nacionalidade portuguesa e com residência na Suíça” e deslocavam-se a Paris.
A agitação marítima deixou Portugal em alerta amarelo durante este fim de semana, dias 6 e 7. Ontem, na praia da Azarujinha, Cascais, as ondas galgavam a praia e invadiam o paredão.