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  • 'O presidente não pode ser um cata-vento’, Gouveia e Melo
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As eleições do Benfica acontecem já no dia 25 de outubro. Rui Costa, o atual presidente do clube e antiga glória, tem-se multiplicado em entrevistas aos vários canais de televisão. Na quarta-feira, 15, esteve no ‘Jornal da Noite’, da SIC, onde falou de um homem, sem nunca dizer o seu nome. “Basta entrar na Internet, nas redes sociais, para perceber quem é que tem sido visado, ou não visado, nas coisas, de forma até maldosa”, atirou o líder encarnado, de 53 anos. “E basta também perceber quem e com que empresa é que se está a trabalhar. Com perfis falsos nas redes sociais, com muitas ofensas.”

A seguir, na entrevista conduzida por Paulo Garcia, Rui Costa pôs a lupa ainda mais em cima do assunto. “Basta olhar. Ainda há pouco tempo, foi despedido alguém de um partido político por usar perfis falsos e malandrices pela Internet. E basta ver onde é que essas pessoas estão agora.”

Ao que o 24Horas apurou, trata-se de Vasco Mendonça, diretor de campanha do principal adversário de Rui Costa, João Noronha Lopes: é dele que toda a gente fala, o mesmo que também foi responsável pela campanha eleitoral do PS, com António Costa, para o XXV Governo Constitucional, em 2019. Mas já lá vamos.

É que também Luís Miguel Henrique, advogado de Jorge Jesus, em debate com o antigo jogador Fernando Mendes, na CMTV, lançou farpas. Na mesma, sem identificar o visado, que, ao que parece, deve ser poderoso.

Como aperitivo, Luís Miguel Henrique fala de uma reportagem, publicada no semanário Sol, que dá conta dos gastos com ‘bots’ e perfis falsos nas redes sociais, por conta de um partido. Título: “PS pagou 40 mil euros para criar perfis falsos nas redes sociais.”

“Em 2019 e 2020, o Partido Socialista contratou uma agência para criar um ‘exército de bots’, treinados para parecer reais. Tudo isto com redes encriptadas e 40 mil euros do erário partidário”, começa por denunciar o Sol, agora propriedade da Media Capital, logo para entrada.

A seguir vem o prato principal. “Na altura, decorria a campanha para as eleições Legislativas de 2019, na qual António Costa (PS) e Rui Rio (PSD) eram os principais protagonistas. As redes sociais já eram vistas como um terreno de batalha política e os socialistas apostaram a fundo num exército de ‘bots’ para disseminação de mensagens favoráveis ao partido e na manipulação de resultados nas sondagens online.” Esta operação, liderada pelo publicitário Vasco Mendonça, foi batizada com o nome ‘O Projeto’.

Mas há mais sobre Mendonça! O jornal dá conta, ainda, dos meandros desta operação liderada pelo publicitário, através do depoimento de um dos seus participantes. “Foi-nos pedido que criássemos contas falsas nas redes sociais para fazer comentários de apoio ao PS e a António Costa e votar nas sondagens online dos debates televisivos a favor do partido’, revela, ao Sol, Miguel Lopes, de 33 anos, um dos membros da equipa da agência de comunicação ADBD que participou no projeto. “Era tudo feito secretamente. Normalmente, íamos para uma rede pública, como uma Padaria Portuguesa, por exemplo. Mesmo quando trabalhávamos no escritório, usávamos sempre VPN, softwares encriptados e browsers anónimos, como o Tor Project.”

Como segundo prato deste vasto cardápio, o Expresso explicou tudo sobre os bastidores da campanha para as Legislativas de 2019. Conta o semanário que Duarte Cordeiro contratou Vasco Mendonça, publicitário e consultor de marketing (…), que montou uma equipa de 30 pessoas para tratar da imagem da campanha, do grafismo e dos vídeos e de um aspeto fundamental: as redes sociais. E da coordenação da ação de mais de 4 mil voluntários.”

O 24Horas, perante esta panóplia de acusações a Vasco Mendonça, contactou-o. Foi rápido na resposta. “Não me ocorre nada [para dizer]”. Tentámos insistir. O assessor de Noronha Lopes, parco em palavras, larga um “não tenho nada para dizer, obrigado”, desligando, de seguida, o telemóvel.

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