Cláudio Ramos, de 52 anos, e Flávio Furtado (48) parecem ter enterrado definitivamente o machado de guerra. O comentador foi recebido, esta sexta-feira, dia 17, pelo apresentador no programa ‘Dois às 10’, da TVI, onde abordaram a polémica que envolve os dois e Cláudio aceita publicamente as desculpas de Flávio.
Foi o comentador das galas do ‘Secret Story’ quem puxou o tema, garantindo que enviou uma mensagem a pedir desculpa a Cláudio Ramos, pelas suas palavras, num momento delicado a nível de saúde que o levou a ponderar atitudes antigas. Contudo a esta mensagem, Flávio Furtado apenas obteve silêncio por parte de Cláudio Ramos. O companheiro das manhãs de Cristina Ferreira explicou que nunca respondeu a Flávio Furtado, porque considerava que o assunto “estava morto”.
O comentador fez questão de explicar o porquê de se desculpar: “Não sou daquelas pessoas que falha e que vai empurrando com a barriga… Não! (…) Pedi-te desculpa por mensagem e mandei uma mensagem publicamente através da revista Cristina. Não acho que vá mudar nada na nossa vida, mas eu fico de consciência tranquila por saber que falhei e tinha a necessidade de te pedir desculpa. A nossa vida fica igual, mas a minha consciência fica mais tranquila.”
Cláudio Ramos encerrou depois o assunto, garantindo que, se a consciência do colega da estação de Queluz de Baixo ficava mais tranquila, aceitava as desculpas: “Já passou, já foi… Esquece lá isso!”
A razão da zanga entre os dois, vem do tempo em que Cláudio Ramos trabalhava essencialmente como cronista social. Foi Flávio Furtado que revelou o que se passou. “Ele comentou uma notícia que tinha sido feita por mim. Eu não gostei e passei-me. A partir daí nunca mais falámos”.
A zanga manteve-se sempre longe dos holofotes até que, com a ida de Cláudio Ramos para a TVI, o tema regressa aos jornais, quando, em 2014, é avançado na imprensa que Cláudio Ramos tinha pedido que Flávio Furtado não fosse comentador das galas do ‘Big Brother’, programa que o levou à TVI. Apesar das notícias, o apresentador negou, na altura, a situação : “Não fiz uma coisa dessas, não era capaz de o fazer e não faz sentido nenhum escreverem isso. O profissional é o profissional, o pessoal é o pessoal.”
