Portugal reconhece oficialmente a Intervenção e Resgate Animal (IRA) como uma entidade de proteção e socorro. A decisão do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) atribui à organização uma permissão às suas viaturas o uso de sirenes e avisadores luminosos azuis, juntamente com o enquadramento no regime de veículos prioritários em situações de trânsito e emergência.
A IRA passa agora a integrar o grupo restrito de forças de emergência nacionais com prioridade de circulação. Tomás Pires, presidente da IRA, deixou um comentário no Instagram da organização, a falar das novidades: “Este reconhecimento não é apenas uma vitória da IRA, mas, sim, de todos os que acreditam que os animais devem ter direito a uma resposta rápida e eficaz em situações de emergência.”
O presidente não ficou por aqui e mostrou-se muito feliz e orgulhoso com esta decisão: “Portugal afirma-se, assim, como um exemplo de modernidade, humanidade e compaixão.” E como com grandes poderes vêm grandes responsabilidades, Tomás Pires refere que esta mudança “reforça o compromisso da IRA em servir Portugal e todos os seres vivos com profissionalismo, dedicação e espírito de missão”.