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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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Desde a morte de Roberto Marinho, em 2003, a Globo passou por uma profunda transformação. Os seus filhos – Roberto Irineu, João Roberto e José Roberto – herdaram o maior grupo de media da América Latina e enfrentaram grandes desafios como a fragmentação da audiência, a queda na publicidade e o avanço do streaming.

Roberto Irineu liderou a primeira fase de modernização, reforçando o Projac, a Globosat e lançando o Globoplay, que se tornou central na estratégia digital do grupo. Em 2021, João Roberto assumiu a presidência do Conselho e implementou o plano “Uma Só Globo”, integrando televisão, canais pagos e plataformas digitais sob uma única estrutura corporativa.

A reestruturação trouxe cortes entre 2019 e 2023, incluindo a saída de nomes históricos e a venda de imóveis. Paralelamente, o Globoplay registou um crescimento de 32% em 2024, e o grupo lançou novos projetos como o canal desportivo GE TV, para competir com a CazéTV.

Em 2024, a Globo também comprou a Eletromidia por 271,5 milhões de euros, expandindo-se para o mercado de publicidade exterior e integrando campanhas entre TV, rua e digital.

Os resultados começaram a aparecer: o lucro cresceu 151% em 2024, chegando a 330,3 milhões de euros. Em 2025, as receitas aumentaram 13%, totalizando 655 milhões de euros. O comando executivo está agora nas mãos de Paulo Marinho, enquanto os três irmãos mantêm o controlo estratégico do grupo.

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Uma medida inovadora está redesenhar o modo como as empresas se desenvolvem no Brasil. É que no Estado de Santa Catarina, governado por Jorginho Mello, já é possível montar fábricas dentro de estabelecimentos prisionais. Espaço, linha de montagem e mão de obra são todas vertentes disponibilizadas pelas prisões do Estado do Sul brasileiro, num projeto que junta desenvolvimento económico e reintegração social.