O Sindicato Independente dos Trabalhadores da Floresta, Ambiente e Proteção Civil (SinFAP) exigiu esta terça-feira, dia 19, que o trabalho extraordinário realizado por estes profissionais seja pago a 100%, “sem prejuízo do limite mensal estabelecido”.
Em causa estão assistentes operacionais, técnicos, técnicos superiores dos serviços municipais de proteção civil, assim como “operacionais das diferentes forças envolvidas no combate”, profissionais responsáveis pelas telecomunicações de emergência e equipas que asseguram ações de fiscalização e segurança.
No entanto, o sindicato alerta que muitos destes trabalhadores já atingiram o limite legal de 60% de trabalho extraordinário mensal, previsto na lei, sem que o Governo tenha emitido as declarações de situação de alerta que permitiriam um enquadramento excecional para a remuneração.