Frase do dia

  • 'Pessoas que acham que uma piada é equivalente a uma agressão, são pessoas que nunca levaram uma boa carga de porrada', Ricardo Araújo Pereira
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Bruno Pinto, 28 anos, o polícia que matou Odair Moniz há um ano, na Cova da Moura, garante que se sentiu ameaçado por uma faca. “Se eu não fosse questionado tantas vezes sobre a faca, para mim não haveria qualquer dúvida”, afirmou o agente da PSP, no tribunal de Sintra.

A acusação do Ministério Público não refere qualquer ameaça com faca por parte de Odair Moniz, mas o arguido insistiu que viu uma lâmina na zona da cintura do cabo-verdiano. Aliás, as autoridades desconfiam que a tal faca pode ter sido ‘plantada’ no local do crime, após os tiros que acabaram com a vida de Odair, de 43 anos.

Bruno Pinto, que se apresentou fardado, em tribunal, chegou a emocionar-se e pediu perdão à família do homem que foi morto. “Gostaria de pedir desculpa à família e aos amigos, acredito que não seja fácil para ninguém”. Apesar de tudo, Bruno não se conforma com a acusação e garante que vai expor a sua versão, durante o dia de hoje, quarta-feira, 22.

É no Tribunal de Sintra que está a decorrer o julgamento

Para já, o agente da PSP, que incorre numa pena de prisão de 16 anos, explica o que o levou, a ele e ao colega, a mandar parar e perseguir o carro onde seguia o cabo-verdiano. “Decidimos abordar a viatura e ele fez uma aceleração muito rápida. Seguimos atrás dele. Ele sobe uma rua e vai parar à rua onde estava antes. Houve pessoas que tiveram de se desviar porque senão eram atropeladas”.

Entretanto, Odair começa a bater em diversos carros que estavam estacionados. Acabou por embater com violência numa viatura e foi, então, que os agentes o fizeram sair do carro. “Eu tento por trás pôr uma algema e não consegui, e ele vira-se de imediato a dá-me um soco na cara”, avança Bruno Pinto.

Começou uma grande altercação que culminou nos dois disparos efetuados contra Odair. “Foi um momento explosivo e nenhum de nós controlou bem as forças”, finaliza o polícia, principal arguido neste processo.

Dentro do tribunal estavam amigos e familiares de Odair Moniz, incluindo a mulher, conhecida no bairro do Zambujal, onde morava com o marido, por Mónica.

A família continua a resguardar-se em casa, quem os conhece diz que o luto ainda não foi feito, e o café de Odair vai abrindo, em certos dias, quando Mónica precisa de aliviar um pouco a cabeça.

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