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  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
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O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) deu um passo decisivo na resposta a emergências ao alargar o serviço de helicópteros a 24 horas na região Norte, com base em Macedo de Cavaleiros. Esta medida visa colmatar as dificuldades de acesso a zonas remotas, onde o tempo de resposta pode ser determinante para salvar vidas.

O novo helicóptero entrou em ação este sábado, dia 25, e fica assim a faltar apenas uma aeronave para que o país tenha cobertura total. Este aparelho junta-se aos outros dois já existentes, baseados em Évora e Loulé, faltando apenas a da base de Viseu. Os quatro helicópteros deveriam ter ficada operacionais em julho, mas tal não aconteceu. E, agora, o quarto fica agendado para entrar ao serviço a 1 de novembro​

A operação permanente do helicóptero representa uma evolução significativa face ao modelo anterior, limitado ao período diurno. Segundo dados do INEM, o tempo de resposta em áreas rurais pode ser reduzido para 6 a 8 minutos, contrastando com os 10 a 15 minutos das ambulâncias terrestres. Esta rapidez é crucial em situações como acidentes graves ou enfartes, onde cada segundo conta.

Especialistas em saúde pública, como o Dr. Fernando Costa, coordenador do INEM, sublinham que “a introdução de um serviço de helicóptero operativo 24 horas é um passo importante que pode mudar a forma como a emergência médica é gerida em Portugal”. No entanto, a iniciativa não está isenta de críticas. Alguns sectores questionam os custos operacionais e defendem uma distribuição equilibrada dos recursos entre os diferentes meios de socorro.

Apesar dos desafios, o serviço aéreo já demonstrou impacto, com um aumento significativo no número de chamadas e intervenções desde o início da operação. O futuro passará por avaliar a eficácia a longo prazo e ponderar a expansão do modelo a outras regiões, reforçando a modernização do sistema nacional de emergência médica.

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