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  • ‘Não estaria bem do juízo se votasse Marques Mendes', Rui Rio
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A forma como educamos e convivemos em família mudou radicalmente nas últimas décadas. Muitos dos hábitos que os nossos pais e avós consideravam banais, hoje parecem-nos, no mínimo, insólitos ou até arriscados.

Entre fumar à mesa com crianças por perto ou deixá-las sozinhas em casa durante horas, a lista de comportamentos que outrora eram normais é extensa e revela como as normas sociais evoluíram.

Nos anos 80 e 90 do século passado, era comum viajar de carro sem cinto de segurança, partilhar roupas entre irmãos ou recorrer a remédios caseiros para qualquer maleita. As palmadas como método disciplinar eram aceites, tal como a ideia de que as crianças deviam assumir responsabilidades adultas cedo, cuidando de irmãos mais novos ou ajudando nas tarefas domésticas. O jantar em silêncio, sem televisão, ou, pelo contrário, com todos a comer em frente ao ecrã, eram práticas igualmente comuns.

Outros hábitos, como minimizar questões de saúde mental ou desencorajar a expressão emocional refletem uma época em que a autonomia era valorizada, mas a segurança e o bem-estar emocional eram frequentemente negligenciados. A ausência de atividades extracurriculares estruturadas também marcou gerações.

Hoje, olhamos para estes costumes com espanto, mas eles são um espelho das prioridades e do conhecimento de cada época. A reflexão sobre estes hábitos permite-nos perceber o quanto a sociedade evoluiu e como a preocupação com a saúde, a segurança e o desenvolvimento emocional das crianças se tornou central na parentalidade contemporânea.

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