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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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O governo espanhol anunciou que vai publicar, em novembro, uma lista oficial com todos os símbolos e elementos associados ao regime franquista ainda presentes nas ruas do país. A medida coincide com o cinquentenário da morte do ditador Francisco Franco, ocorrida a 20 de novembro de 1975, e insere-se na política de memória democrática promovida pelo executivo liderado por Pedro Sánchez.

Segundo o primeiro-ministro, Pedro Sánchez, o “catálogo completo dos elementos e símbolos franquistas” será publicado no Boletim Oficial do Estado, antes do final de novembro. O objetivo é identificar e remover, de forma definitiva, todos os vestígios do franquismo que persistem em espaços públicos, desde monumentos e placas até nomes de ruas ou edifícios que homenageiam figuras do regime ditatorial. O líder do governo socialista sublinhou que esta decisão pretende garantir que o espaço público espanhol reflita os valores de tolerância e democracia consagrados na constituição.

A iniciativa surge em resposta a uma pergunta no parlamento, colocada por uma deputada do EH Bildu, partido independentista basco, que questionou o governo sobre as medidas para pôr fim à exaltação do franquismo em Espanha. Apesar das várias reformas legislativas nos últimos anos, incluindo a Lei da Memória Democrática, aprovada em 2022, ainda existem em muitas localidades símbolos que glorificam o regime de Franco, o que tem gerado controvérsia e protestos, sobretudo em datas simbólicas como o aniversário da morte do ditador.

Com esta nova medida, o governo espanhol reforça o compromisso com a recuperação da memória histórica e com a rejeição de qualquer forma de exaltação da ditadura. A intenção é promover uma sociedade que recorde o passado com sentido crítico e que honre as vítimas do franquismo, assegurando que o espaço público se mantenha fiel aos princípios democráticos e ao Estado de direito que definem a Espanha contemporânea.

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