Frase do dia

  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
Search

A 1.ª fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior terminou com menos de 50 mil candidaturas, o valor mais baixo registado desde a pandemia Covid-19.

Segundo os dados da Direção-Geral do Ensino Superior (DGES), este ano houve 49.595 candidatos, menos 9.046 do que em 2025. Embora estes números acompanhem uma tendência decrescente no número de candidaturas, registadas nos últimos anos, são apenas comparáveis aos de 2018, ano em que se contabilizaram 49.362 candidatos na 1.ª fase.

Esta é a maior quebra no número de candidaturas desde a pandemia. Em 2020, 62 mil indivíduos tentaram aceder ao ensino superior através desta mesma fase, sendo que nos dois anos seguintes as candidaturas rondaram os 60 mil.

Dificuldades financeiras e falta de alojamentos com custos acessíveis poderão ser duas das principais causas para o afastamento dos jovens do ensino superior. Várias associações de estudantes têm alertado para este problema.

Recomendado para si

Uma medida inovadora está redesenhar o modo como as empresas se desenvolvem no Brasil. É que no Estado de Santa Catarina, governado por Jorginho Mello, já é possível montar fábricas dentro de estabelecimentos prisionais. Espaço, linha de montagem e mão de obra são todas vertentes disponibilizadas pelas prisões do Estado do Sul brasileiro, num projeto que junta desenvolvimento económico e reintegração social.