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  • ‘Não estaria bom do juízo se votasse Marques Mendes’, Rui Rio
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Uma mulher grávida, com 38 semanas de gestação, morreu nas primeiras horas desta sexta-feira, dia 31, no Hospital Amadora-Sintra, e o bebé que transportava também não sobreviveu, segundo avança a SIC Notícias. A mulher, de nacionalidade guineense, terá dado entrada na unidade hospitalar por volta da 1:50 da madrugada, em paragem cardiorrespiratória, depois de ter sido assistida por uma equipa de emergência e o bebé também não terá sobrevivido e perdeu a vida na manhã deste sábado (1).

No dia anterior, a utente tinha sido observada no serviço de ginecologia e obstetrícia do mesmo hospital, onde foi detetada hipertensão ligeira. Após a avaliação, foi medicada e aconselhada a regressar para internamento apenas às 39 semanas de gestação. No entanto, na madrugada seguinte, sentiu-se mal, contactou os serviços de emergência e acabou por morrer pouco depois de chegar ao hospital. Os médicos ainda realizaram uma cesariana de urgência na tentativa de salvar o bebé, mas a criança não resistiu.

A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) e a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) abriram inquéritos para apurar as circunstâncias da assistência prestada à grávida. Também o Ministério Público (MP) instaurou uma investigação para determinar eventuais responsabilidades.

A morte da mulher e do bebé provocou forte reação política. O secretário-geral do PS, José Luís Carneiro, classificou o caso como um “falhanço clamoroso” na área da saúde e exigiu que fossem assumidas responsabilidades pelo sucedido.

Confrontada com o caso, a ministra da Saúde, Ana Paula Martins, lamentou “profundamente a perda da vida da mulher”, mas garantiu que o episódio “é uma matéria de natureza clínica” e que as averiguações estão em curso. Questionada sobre uma eventual demissão, respondeu: “Não, não me demito”. A governante acrescentou ainda que a mulher “não estava a ser acompanhada até à data em que entrou pela primeira vez no hospital com 38 semanas”, sublinhando que é necessário aguardar pelos resultados das investigações para apurar o que realmente aconteceu.

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