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  • ‘Não é o setor privado da saúde que vai salvar o SNS, o SNS é que pode salvar o setor privado da saúde, se não mandar tantos utentes para lá', Luís Montenegro
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A ministra da Saúde foi desmentida pela administração do Hospital Amadora-Sintra, que garantiu que a grávida, de 36 anos, que morreu na sexta-feira, dia 31 de outubro, estava a ser seguida pelo Serviço Nacional da Saúde (SNS) desde julho.

De acordo com o comunicado divulgado pela unidade hospitalar, no domingo, 2, a mulher, de nacionalidade guineense, fez duas consultas de vigilância de gravidez, em 14 de julho e 14 de agosto. Já a 17 de setembro e 29 de outubro, dois dias antes de morrer, a grávida esteve no Amadora-Sintra para consultas de obstetrícia.

Na nota, a administração destaca, ainda, que a informação do acompanhamento desde julho só foi transmitida ontem a Ana Paula Martins e que as declarações da ministra, que garantia que a grávida não tinha tido acompanhamento prévio, tinham “por base informação e o comunicado emitido pela ULSASI, que se referia ao episódio em concreto que antecedeu o desfecho fatal, que teve lugar em 31 de outubro, no Hospital Fernando Fonseca”.

As declarações de Ana Paula Martins, que garantiu que a grávida não estava a ser medicamente acompanhada, foram logo desmentidas pela família da grávida, que, em declarações à SIC e à CMTV, garantiu que a mulher estava a ser seguida no Amadora-Sintra.

A mulher estava grávida de 38 semanas. Na madrugada de sexta-feira, 31 de outubro, deu entrada na urgência do Hospital Amadora-Sintra em paragem cardiorrespiratória. Os médicos realizaram uma cesariana de urgência, mas o bebé não resistiu e morreu na manhã de sábado, 1.

A grávida tinha estado numa consulta, onde lhe foi detetada uma “hipertensão ligeira”. O hospital confirmou que a mulher foi “referenciada internamente para a Urgência de Obstetrícia, onde, após a realização de vários exames complementares de diagnóstico, teve alta com indicação para internamento às 39 semanas de gestação”.

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