Frase do dia

  • ‘Não é o setor privado da saúde que vai salvar o SNS, o SNS é que pode salvar o setor privado da saúde, se não mandar tantos utentes para lá', Luís Montenegro
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Henrique Gouveia e Melo, de 64 anos, considera que o primeiro-ministro, Luís Montenegro, tem de explicar a continuidade da ministra da Saúde, Ana Paula Martins, depois das várias polémicas em torno do setor que eclodiram nos últimos dias.

“A questão da saúde é muito mais abrangente do que o cargo da ministra. É uma questão que se arrasta, que tem de ser resolvida. Os portugueses andam preocupados, os profissionais de saúde não estão contentes e o sistema cada vez exige mais recursos”, acusa o candidato às Presidenciais.

O almirante considera que há um “problema nítido de organização” e que, “se a ministra da Saúde fica ou deixa de ficar [na sequência da morte de uma grávida na sexta-feira no Hospital Amadora-Sintra], isso é uma responsabilidade do primeiro-ministro”: “O primeiro-ministro é corresponsável, enquanto chefe de Governo, pela forma como a saúde tem respondido, ou não, aos anseios dos portugueses”.

Gouveia e Melo destaca também que os portugueses não estão contentes e que é necessário estudar o melhor modelo para a saúde em Portugal: “”Queremos um modelo mais privatizado, um modelo do Estado, um modelo misto… Acho que o Serviço Nacional de Saúde é essencial. É essencial para garantir que todos os portugueses têm acesso à saúde, independentemente da sua capacidade financeira. E é um dos elementos mais importantes para a coesão nacional. De facto, a saúde não tem respondido, neste momento e ultimamente, aos problemas que lhe são colocados.”

Recorde-se que Ana Paula Martins continua debaixo de fogo, depois de uma grávida de 38 semanas ter dado entrada em paragem cardiorespiratória no Amadora-Sintra, dois dias depois de ter estado na mesma unidade para uma consulta. A mulher não resistiu e o bebé acabou por morrer horas após o parto.

A polémica adensou-se quando a ministra da Saúde garantiu que não se iria demitir na sequência do caso, alegando que a mulher, de nacionalidade guineense, não era acompanhada no Sistema Nacional de Saúde (SNS). No entanto, a informação veio a revelar-se falsa, já que a mulher vivia no País há cerca de um ano, sendo seguida desde julho no Hospital Amadora Sintra.

O caso levou o presidente do Conselho de Administração do Hospital Amadora-Sintra a apresentar, na segunda-feira, dia 3, a demissão.

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