Frase do dia

  • ‘Operação Marquês' representa tudo o que pode correr mal num processo', Rita Júdice
  • ‘Operação Marquês' representa tudo o que pode correr mal num processo', Rita Júdice
  • ‘Operação Marquês' representa tudo o que pode correr mal num processo', Rita Júdice
  • ‘Operação Marquês' representa tudo o que pode correr mal num processo', Rita Júdice
  • ‘Operação Marquês' representa tudo o que pode correr mal num processo', Rita Júdice
  • ‘Operação Marquês' representa tudo o que pode correr mal num processo', Rita Júdice
  • ‘Operação Marquês' representa tudo o que pode correr mal num processo', Rita Júdice
  • ‘Operação Marquês' representa tudo o que pode correr mal num processo', Rita Júdice
  • ‘Operação Marquês' representa tudo o que pode correr mal num processo', Rita Júdice
  • ‘Operação Marquês' representa tudo o que pode correr mal num processo', Rita Júdice
  • ‘Operação Marquês' representa tudo o que pode correr mal num processo', Rita Júdice
  • ‘Operação Marquês' representa tudo o que pode correr mal num processo', Rita Júdice
  • ‘Operação Marquês' representa tudo o que pode correr mal num processo', Rita Júdice
  • ‘Operação Marquês' representa tudo o que pode correr mal num processo', Rita Júdice
  • ‘Operação Marquês' representa tudo o que pode correr mal num processo', Rita Júdice
  • ‘Operação Marquês' representa tudo o que pode correr mal num processo', Rita Júdice
  • ‘Operação Marquês' representa tudo o que pode correr mal num processo', Rita Júdice
Search

José Pacheco Pereira, de 76 anos, usou uma mochila da Glovo e algumas moedas de 1 euro para pedir melhores condições de vida para os imigrantes em Portugal. Foi no programa ‘O Princípio da Incerteza’, da CNN Portugal, conduzido pelo jornalista Carlos Andrade, e no qual o historiador assume a condição de comentador semanal, que o antigo deputado social-democrata ilustrou de forma caricata a vida dos estrangeiros que residem na ‘ocidental praia lusitana’, apelando a que o País passe a olhar para estas pessoas “de uma outra forma”.

“Eu estou a pôr na mesa três euros, por hora. Provavelmente, muitos não ganham isto. Se trabalharem 10 horas, ganham 30 euros por dia”, começou por dizer Pacheco Pereira, acrescentando que “estas pessoas não têm direitos laborais, não têm qualquer espécie de proteção social: “A relação com o patronato é muito complicada!”

Pese embora concorde que houve falhas nas políticas afetas aos imigrantes, num passado recente, o historiador frisou a sua importância para determinados setores da economia, criticando o Chega e o Governo. “Vamos deixar de olhar para eles, e essa é que é a questão que o Chega não ajuda e que o Governo também não ajuda, que é: houve de facto erros na política de imigração, ponto. Devem ser corrigidos, ponto.”

No final da intervenção no canal de notícias da Media Capital, Pacheco Pereira sustentou: “Agora, eles estão cá e os que estão cá a gente deve olhar para eles de outra maneira. E, ao olharmos para eles de outras maneiras, temos de proteger estas pessoas, porque elas fazem este trabalho que nenhum português quer ter. Este e outros.”

Recomendado para si

A superfície frontal fria que, esta quarta-feira, dia 5, atravessou Portugal Continental, causou estragos em várias zonas do País. Uma das regiões onde a força do vento e da chuva se manifestaram com maior proeminência foi no concelho de Arganil, em Coimbra, que esta madrugada registou, pelo menos, três ocorrências.
Pedro Santana Lopes não descarta a possibilidade de liderar a presidência da Associação Nacional de Munícipes Portugueses (ANMP). No entanto, não pretende candidatar-se ao cargo. "Não quero que pensem que estou a candidatar-me seja ao que for. Quanto ao resto, vários presidentes de Câmara têm-me colocado essa hipótese e não fechei a porta 100%, apesar de, primeiramente, ter dito que não",…