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  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
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A mais recente controvérsia em torno de Yolanda Díaz, vice-presidente do Governo espanhol e ministra do Trabalho, surgiu por um motivo inesperado: uma mala. No final de outubro, a governante foi fotografada com a filha, de 13 anos, que levava uma Tote Bag da Marc Jacobs, um modelo que, no site oficial da marca, pode custar entre 200 e 500 euros. As imagens rapidamente desencadearam críticas, sobretudo pelo facto de o acessório ser usado por uma adolescente.

Perante a polémica, Yolanda Díaz veio esclarecer o caso. A ministra garantiu que a mala não é original, mas sim uma imitação comprada numa feira em Vila Nova de Cerveira, por apenas 25 euros. “Como sabem, passo as férias em Bayona, vamos frequentemente a Portugal e, neste caso, as primas da minha filha ofereceram-lhe uma mala que custou 25 euros na feira de Vila Nova de Cerveira”, afirmou ao programa Espejo Público, do canal espanhol Antena 3.

“Se estou vestida da Zara, como hoje, criticam-me, se vou mal vestida, também. O que é injusto é que as mulheres sejam constantemente objetificadas e criticadas. E veja esta polémica. Incomoda-me bastante que a minha filha, que tem 13 anos, que me acompanha a todos os eventos e vai continuar a acompanhar, se tenha visto envolvida em falsidades”, acrescentou Díaz, lamentando a atenção mediática em torno da jovem.

A revelação, contudo, gerou novas críticas, uma vez que o Governo espanhol lançou, em novembro de 2024, uma campanha contra a compra de produtos falsificados. A iniciativa alertava para o impacto económico e social da contrafação, sublinhando que “o dano causado pelas falsificações é real” e que “ao comprar uma mala falsa provocas o encerramento de negócios e destróis empregos”.

A Feira Semanal de Vila Nova de Cerveira, onde a mala terá sido comprada, é uma das mais conhecidas do Norte de Portugal e tem sido alvo de várias operações de combate à contrafação. Em 2023, a GNR apreendeu 19 pares de sapatilhas falsificadas destinados à venda naquele espaço. Já em 2020, a mesma força policial confiscou material contrafeito avaliado em mais de 200 mil euros.

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