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  • ‘Não há nenhum problema com a comunidade brasileira, de uma forma geral', Luís Montenegro
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São cerca de 60 os bebés que nasceram, este ano, em ambulâncias a caminho das nossas maternidades. Desses nascimentos, 15 aconteceram a bordo das viaturas dos Bombeiros da Moita e a notícia chegou, agora, a Espanha. O El País conta, este sábado, dia 8, que “o encerramento contínuo das urgências obstétricas nos hospitais lusos multiplica os nascimentos em ambulâncias”.

Em conversa com o jornal espanhol, Paulo Medina e Hugo Rodrigues contam que não se tornaram bombeiros para fazer partos, mas apagar fogos. No entanto, com a Saúde em Portugal num verdadeiro caos, ajudar bebés a nascerem é, cada mais mais, uma nova realidade.

“A vida não espera”, garante ao El País outro bombeiro, chamado Pedro Ferreira.

O último bebé a nascer numa ambulância dos bebés da Moita veio ao mundo a 6 de outubro. A “mãe Maria necessitou de socorro desde a Baixa da Banheira”, mas a Nariel não esperou até chegarem ao Hospital Garcia de Orta, em Almada, sem o apoio VMER, pelas 03h43.

Recentemente, mãe e filha visitaram o quartel, tal como contam os Bombeiros da Moita no Facebook: “Nariel foi o 15.º bebé a nascer com a assistência dos Bombeiros Voluntários da Moita, um marco que nos enche de orgulho e nos recorda a missão mais bonita que podemos cumprir: trazer nova vida ao mundo com segurança e carinho. Ver a mãe Maria e a sua bebé saudáveis e felizes é a maior recompensa para toda a nossa equipa.”

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São cerca de 60 os bebés que nasceram, este ano, em ambulâncias a caminho das maternidades portuguesas. Desses nascimentos, 15 aconteceram a bordo das viaturas dos Bombeiros da Moita e a notícia já chegou… a Espanha. O El País noticia, este sábado, que “o encerramento contínuo das urgências obstétricas nos hospitais portugueses multiplica os nascimentos em ambulâncias”. São cerca de 60 os bebés que nasceram, este ano, em ambulâncias a caminho das maternidades portuguesas. Desses nascimentos, 15 aconteceram a bordo das viaturas dos Bombeiros da Moita e a notícia já chegou… a Espanha. O El País noticia, este sábado, que “o encerramento contínuo das urgências obstétricas nos hospitais portugueses multiplica os nascimentos em ambulâncias”.
Com o aeroporto de Lisboa a rebentar pelas costuras, os ‘patrões’ das grandes empresas tecnológicas que pretendem vir até a capital portuguesa participar na edição deste ano da Web Summit, nos seus aviões privados, arriscam-se a ter de ir aterrar a quase 300 quilómetros de distância, a Badajoz, em Espanha – tudo isto porque a ANA não consegue dar vazão à grande procura no Aeroporto Humberto Delgado, que não tem condições para receber um número tão grande de aviões particulares.