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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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O facto de Virgílio Lima acumular o salário enquanto presidente da Associação Mutualista Montepio Geral (AMMG) com a reforma que aufere como antigo diretor daquela instituição, está a originar uma onda de polémica no seio daquela associação mutualista.

Prestes a renovar em Dezembro o seu mandato à frente da AMMG, Lima não tem conseguido escapar às críticas que lhe são dirigidas pelo facto de receber mensalmente um valor superior a 40 mil euros, ainda para mais quando a ‘saúde financeira’ do Montepio tem vindo ultimamente a ser posta em causa, nomeadamente pela auditora PwC, que manifestou sérias reservas e preocupações sobre a avaliação de ativos, capitais próprios e resultados líquidos consolidados da associação.

Este final de mandato de Lima tem sido farto em polémicas, desde a notícia, dada em exclusivo pelo 24 Horas, sobre o valor das reformas que os atuais gestores poderão vir a receber, bem como pela escolha de nomes para a futura administração da AMMG, onde se destaca Conceição Zagalo, sogra de José Luís Arnaut, e do consultor e advogado Jose Eduardo Martins, antigo secretário de Estado do PSD, e administrador da Abreu Advogados.

O 24 Horas quis obter a reação da ASF, a entidade reguladora do setor, da ministra da tutela, Maria do Rosário Ramalho, e da Direção Geral da Segurança Social ao facto de Virgílio Lima acumular o salário de presidente da AMMG com a reforma enquanto diretor daquela instituição, mas sem sucesso – ninguém até agora se quis pronunciar sobre a apreciação ética e legal que fazem sobre essa acumulação.

O mesmo ocorreu com o próprio Lima, a quem, há uma semana, o 24 Horas questionou sobre o assunto, sem que tenhamos obtido qualquer resposta.

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O jornalista não teve qualquer hesitação em afirmar o que lhe ia no pensamento: “Tiraram a criança à mãe porque é pobre! Mais nada. Porque é pobre!” gritou visivelmente chocado.