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  • ‘Volto a ser o sócio 5001', João Noronha Lopes
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O neto de Jorge Nuno Pinto da Costa, Nuno Pinto da Costa, escreveu um livro para defender a honra do avô. ‘O Azul Depois do Fim’ é o nome da obra, prevista para sair no dia 29, que promete expor as traições que o eterno presidente dos dragões foi alvo.

“Eu tenho o maior orgulho do mundo em carregar este apelido, porque o meu avô é o maior exemplo a seguir, a todos os níveis. Costumo dizer que se, um dia, for metade do homem que o meu avô é, então eu certamente serei um grande homem”, disse, em entrevista à SIC.

Nuno Pinto da Costa garante que aprendeu com o avô a postura de quem faz o que acredita. E, por isso, decidiu escrever a obra, que promete abordar todas as polémicas. O título tem uma alusão ao nome do livro escrito por Jorge Nuno Pinto da Costa – ‘Azul Até ao Fim’.

“As narrativas que foram criadas ao longo dos últimos dois anos continuam atuais agora. Veja-se, por exemplo, que ainda agora saiu um livro sobre as eleições com André Villas-Boas na capa, chamado ‘Capitão de Abril’, dando a entender que veio um Messias, um salvador da pátria, para resgatar o FC Porto de uma ditadura e de um período muito negro de 42 anos de derrotas. Nada mais falso do que isto, facilmente comprovável pelos números, que não mentem”, considera. Por isso, Nuno Pinto da Costa decidiu que já chegava “desta palhaçada”.

“Quando disse que o meu avô era um ditador… É muito simples: o meu avô foi sempre democraticamente eleito. Quando os sócios decidiram que ele devia sair, ele deixou de ser presidente”, salienta.

Nuno Pinto da Costa admite, ainda, que um dia gostava de trabalhar no FC Porto e não descarta a possibilidade de se candidatar à presidência dos dragões. Para, já, assume, tem de crescer mais, viver mais e aprender mais.

Jorge Nuno Pinto da Costa, recorde-se, morreu em fevereiro, meses depois de ter perdido a liderança do FC Porto para André Villas-Boas.

Livro ‘O Azul Depois do Fim’, de Nuno Pinto da Costa

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