O príncipe William, de 43 anos, terá solicitado ao pai, o rei Carlos III (76), que o dispensasse temporariamente das suas funções oficiais na monarquia britânica – um pedido que acabou por ser recusado.
De acordo com o livro ‘The Windsor Legacy’, do historiador e escritor Robert Jobson, o herdeiro ao trono fez esse apelo pouco depois de terem sido conhecidos os diagnósticos oncológicos do próprio rei e da princesa Kate Middleton. A intenção de William seria concentrar-se na recuperação da mulher e no acompanhamento dos filhos, mas Carlos III terá respondido com uma breve e firme recomendação: “Reflita novamente.”
O livro, que tem causado grande agitação na imprensa britânica, revela também que esta fase delicada levou William a aproximar-se da fé. Segundo Jobson, o príncipe tem procurado refúgio na espiritualidade e passou a frequentar a igreja com mais regularidade, embora o faça de forma discreta: “Nunca foi conhecido por ser um praticante assíduo, mas agora vai à missa mais vezes do que antes.”
Esta tensão familiar ganha ainda mais destaque num momento em que Harry, irmão mais novo de William, continua afastado dos deveres reais. Desde que se retirou oficialmente da monarquia, o príncipe vive nos Estados Unidos com Meghan Markle, mantendo apenas contactos esporádicos com o resto da família.