Frase do dia

  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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Os cibercriminosos estão a diversificar táticas e a explorar meios muito simples – como uma chamada telefónica – para obter acesso a dados pessoais e bancários, alerta o diário El Economista. Embora muitos ataques envolvam vírus, links maliciosos ou software de intrusão, há esquemas que começam exclusivamente pela captação da voz da vítima.

Segundo o jornal, golpistas contactam potenciais alvos fazendo-se passar por entidades legítimas (bancos, operadoras ou serviços públicos) e procuram fazer com que a pessoa pronuncie pequenas confirmações auditivas. As gravações dessas confirmações podem depois ser usadas para validar autorizações ou para alimentar sistemas de verificação por voz, possibilitando fraudes ou até a falsificação de identidade.

Três palavras surgem como particularmente críticas e frequentemente exploradas pelos atacantes: “sim”, “ok” e “aceito”. O esquema funciona sobretudo quando o destinatário da chamada atende em silêncio, sem perceber a intenção, ou quando o interlocutor cria um contexto credível, por exemplo, uma alegada operação de segurança na conta bancária, que leva a vítima a responder afirmativamente.

Para reduzir o risco de cair neste tipo de fraude, especialistas e entidades de proteção aconselham medidas práticas e simples:

  • Nunca confirmar dados sensíveis por telefone se não tiver a certeza da identidade do interlocutor.
  • Evitar responder com afirmações curtas quando não se conhece a origem da chamada; prefira pedir identificação completa e um contacto oficial para retorno.
  • Quando em dúvida, desligue e contacte diretamente a instituição através de contactos oficiais (linha de apoio indicada no site ou no contrato).
  • Active métodos de autenticação adicionais junto do banco (códigos por SMS, aplicações oficiais, autenticação multifatorial) sempre que possível.
  • Registe tentativas suspeitas junto da polícia e da entidade reguladora ou do próprio prestador de serviços.

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Num vídeo que divulgou nos seus canais sociais, Salvador Sobral faz uma forte crítica à posição da RTP em manter Portugal como uma das nações a participar no próximo Festival da Eurovisão. Isto mesmo depois de ter sido autorizada a participação de Israel, que levou a que alguns países, como Espanha, por exemplo, desistissem de participar no certame.
O jornalista não teve qualquer hesitação em afirmar o que lhe ia no pensamento: “Tiraram a criança à mãe porque é pobre! Mais nada. Porque é pobre!” gritou visivelmente chocado.