Frase do dia

  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
Search

As autoridades brasileiras e representantes da Organização das Nações Unidas (ONU) estão a investigar a invasão da COP30, em Belém, ocorrida esta terça-feira (11), por manifestantes que empunhavam bastões.

De acordo com um porta-voz da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (UNFCCC), o incidente está a ser analisado, mas as negociações da cimeira do clima prosseguem normalmente.

Os manifestantes tentaram aceder à Zona Azul, área restrita do evento, destinada apenas a delegações oficiais, chefes de Estado, observadores e imprensa acreditada.

As forças de segurança brasileiras, em cooperação com a ONU, implementaram medidas adicionais de proteção para garantir a segurança dos participantes, seguindo os protocolos internacionais estabelecidos.

Segundo a organização, dois seguranças sofreram ferimentos ligeiros e algumas estruturas foram ligeiramente danificadas durante o episódio.

Recomendado para si

Uma medida inovadora está redesenhar o modo como as empresas se desenvolvem no Brasil. É que no Estado de Santa Catarina, governado por Jorginho Mello, já é possível montar fábricas dentro de estabelecimentos prisionais. Espaço, linha de montagem e mão de obra são todas vertentes disponibilizadas pelas prisões do Estado do Sul brasileiro, num projeto que junta desenvolvimento económico e reintegração social.