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  • 'É mais barato cuidar do clima do que fazer a guerra'‘, Lula da Silva
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Foi na noite de 13 de novembro de 2015 que a cidade de Paris sofreu uma das mais graves catástrofes da história desde a Segunda Guerra Mundial: elementos do grupo Estado Islâmico atacaram cafés e restaurantes, o estádio Stade de France quando ocorria o jogo de futebol daquele país contra a Alemanha e a sala de concertos Bataclan. Morreram 130 pessoas e mais de 400 ficaram feridas.

Na altura, o então presidente François Hollande declarou o estado de emergência em França, mobilizando milhares de soldados e reforçando o dispositivo de segurança nacional.

Dez anos depois, Emmanuel Macron, esteve presente na inauguração do novo jardim-memorial junto à sede da Câmara de Paris. O espaço, de acesso livre e permanente, foi criado em colaboração com associações de vítimas e arquitetos paisagistas, reunindo seis zonas distintas que evocam os locais do ataque: Bataclan, Le Carillon, Le Petit Cambodge, La Belle Équipe, Le Comptoir Voltaire e o estádio.

Cada zona é simbolizada por blocos de granito, estrelas gravadas com os nomes das vítimas e árvores emblemáticas – um ulmeiro centenário identificado como “árvore da justiça” e uma oliveira da paz. A iluminação noturna foi pensada para recriar o céu estrelado da noite de 13 de novembro e convidar à contemplação silenciosa.

As cerimónias incluíram momentos de recolhimento nos locais atacados, com Macron e a presidente da Câmara de Paris, Anne Hidalgo, a visitarem os diferentes pontos do memorial ao longo da tarde.

Também a Torre Eiffel se iluminou, com as cores da bandeira, em homenagem às vítimas.

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