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  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
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O secretário-geral do PS, José Luís Carneiro, anunciou, esta terça-feira, dia 19, que o partido vai votar contra os pedidos do Chega e do PCP para debater no parlamento a coordenação do combate aos incêndios, com a presença do primeiro-ministro e da ministra da Administração Interna. 

“O PS é contra a chicana política, numa altura em que se está a combater incêndios que põem em causa vidas e património”, justificou.

Questionado sobre se a posição do PS se devia ao facto de as propostas virem do Chega e do PCP, Carneiro respondeu que se trata de “uma utilização indevida” e recusou replicar o que Luís Montenegro disse do Governo anterior. O líder socialista, que falava na cidade da Horta, Açores, criticou ainda André Ventura, presidente do Chega, por ter estado “10 dias sem qualquer reação” aos fogos.

Na segunda-feira, dia 18, recorde-se, o gabinete do presidente da Assembleia da República confirmou que a conferência de líderes se reunirá na quarta-feira, dia 20, para discutir o pedido do Chega. O PCP, por sua vez, requereu uma reunião extraordinária da Comissão Permanente com o primeiro-ministro para debater os incêndios. 

O socialista salientou que haverá tempo para avaliar o que “correu bem e menos bem” e que o PS já apresentou “propostas alternativas” para melhorar a resposta. Acrescentou que é incompreensível que um partido que permaneceu ausente durante 10 dias venha agora pedir um debate.

O secretário-geral do PS reiterou que o primeiro-ministro deve conduzir politicamente o combate aos incêndios e propôs a convocação da Comissão Nacional de Proteção Civil. Por fim, destacou a importância de ouvir o ministro da Agricultura sobre medidas de apoio a agricultores, produtores florestais e empresas afetadas.

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