A ida de Cristiano Ronaldo, de 40 anos, à Casa Branca para se encontrar com Donald Trump (79) tem gerado enorme polémica. “Se quer realmente promover a paz, podia voar da Arábia Saudita até à Palestina e levar esse circo que diz carregar para chamar a atenção para as verdadeiras atrocidades”, foi uma das críticas apontadas a CR7.
Perante os comentários negativos, as irmãs vieram em defesa do capitão da Seleção Nacional. Elma Aveiro, de 52 anos, foi a primeira a reagir: “Será que estes palhaços ainda não perceberam que ele está -se cag***do para as opiniões deles? Isto não é para quem quer, é para quem pode. Não têm mais nada para falar, porra.” Este foi o comentário colocado num story onde se pode observar uma foto de João Maria Jonet enquanto fazia o seu comentário ao assunto na SIC.

Kátia Aveiro, de 48 anos, também não demorou a manifestar apoio ao irmão. Porém, optou por ir mais longe, e partilhou um vídeo que intitulou “carta aberta ao Cristiano Ronaldo e ao meu país amado”.
“No futebol, ele nunca precisou de favores, partidos, ideologias, discursos prontos ou narrativas. Precisou apenas de trabalho, algo que muitos dos seus críticos só conhecem de ouvir falar. […] Ele visita a Casa Branca e há uma explosão emocional como se fosse o fim do mundo. Hipócritas. Vocês são uns hipócritas. Até parece que o Cristiano Ronaldo tinha anunciado o fim do mundo”, afirmou, indignada com a onda de críticas dirigidas ao jogador.