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  • ''Espero que Trump acabe a guerra de uma forma justa, mas que assegure uma paz duradoura, não apenas durante o tempo do nosso almoço‘, António Costa
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Um grupo de ativistas angolanos que se preparava para viajar até Cabo Verde, via Lisboa, foi impedido de embarcar num voo da TAP em Luanda, por não possuir uma autorização específica da  autorização da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA).

O coletivo composto por sete jovens ia viajar para Cabo Verde, este sábado, com o objetivo de participar num intercâmbio promovido pela organização Friends of Angola, recorrendo a um voo com origem em Luanda e escala em Lisboa, já que não há voos diretos de Angola para aquele arquipélago africano. No entanto, no momento de embarque o grupo foi retido e impedido de viajar por não ter em posse a referida autorização, que deveria acompanhar cada um dos passageiros em trânsito, segundo informou um funcionário da companhia aérea portuguesa.

O embaraço foi divulgado pelo ativista Jeiel de Freitas, através de um vídeo partilhado no Facebook. O angolano questionou a legalidade desta exigência, garantindo que, aquando da realização do check-in online efetuado por todos os participantes, não houve qualquer informação da TAP a requerer a necessidade desse documento.

Na opinião de Jeiel de Freitas esta restrição poderá ter resultado de “ordens superiores”. O ativista sustenta que esta foi uma “grave” violação dos direitos humanos e da liberdade de circulação.

A também ativista Florence Capita esboçou o seu consternamento nas redes sociais, afirmando-se “incrédula” com o episódio. “É uma situação profundamente triste e preocupante, um reflexo do país que temos e do quanto ainda precisamos avançar”, começou por escrever na sua página de Facebook. Acrescentando que após 50 anos de independência, Angola continua a ser “marcada por sucessivos atropelos aos direitos humanos, pela normalização da injustiça e pela falta de responsabilização em muitas esferas”.

Contactada pela Lusa, a TAP demarcou-se de responsabilidades no caso, afirmando que “cumpre sempre as indicações das autoridades competentes”.

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