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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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Depois de ter surgido um vídeo do carro de Pedro Frazão, de 50 anos, nas redes sociais a lançar o caos no trânsito, por estar estacionado em segunda mão e em cima da linha do elétrico, no Martim Moniz, o deputado do Chega explica-se agora, em exclusivo ao 24Horas.

“Isso já foi há muito tempo! Eu já nem me lembro de quando isso foi”, começou por explicar Pedro Frazão, seguindo-se uma explicação para o sucedido: “Tirei o carro imediatamente, porque eu estava do outro lado da estrada, do outro lado da rua, e não estacionei no parque, porque tive receio pela insegurança do local. Isso foi na Praça do Martim Moniz.”

O deputado do Chega continua a justificar-se, ao 24Horas: “E como há de se recordar, nessa mesma Praça do Martim Moniz, já a ex-deputada Joana Mortágua foi assaltada e o próprio ex-primeiro-ministro, António Costa, também foi assaltado nesse local. Fui lá a esse local e, por receio de me deslocar muito tempo na rua, deixei o carro ali. Vim-me logo embora, depois retirei o carro imediatamente, porque estava do outro lado do passeio. Foi uma situação momentânea, foram poucos minutos.”

Apesar de ter deixado alguns pertences à vista de todos no carro, mesmo tendo receio de parar no Martim Moniz, o vice-presidente do Chega justificou essa ação por estar “do outro lado do passeio”: “Estava a ver o carro.” Durante os minutos que deixou o veículo mal parado, Pedro Frazão “estava a captar imagens para documentar a situação no Martim Moniz.”

O deputado do Chega concluiu sobre esta polémica: “No fundo, a justificação para eu deixar o carro mal estacionado foi o receio da insegurança do local, por já lá terem sido assaltados uma ex-deputada e o antigo primeiro-ministro.”

Veja o vídeo do incidente:

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