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  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
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Duas em cada dez mulheres comprometidas sofrem de violência no contexto de intimidade. Esta é a conclusão de uma estatística do Instituto Nacional de Estatística (INE) e da Direção-Geral da Política de Justiça (DGPJ) divulgada, esta terça-feira, dia 25, para celebrar o Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres.

De acordo com os dados disponibilizados foram registados, em 2024, 25 mil e 919 crimes de violência doméstica contra o cônjuge. Além disso, 26 mil e 574 mulheres foram identificadas como vítimas.

Os dados indicam ainda que sete em cada 10 vítimas de violência doméstica são mulheres e, em ambos os sexos, é a violência psicológica, física ou sexual aquela que predomina, seguindo-se, depois, a violência psicológica e depois a violência física.

Das mulheres que assumiram terem sido vítimas de violência doméstica em relacionamentos anteriores, 64,2% assumiram consequências físicas (como cortes, fraturas, outras leões), enquanto 64,6% admitiram danos psicológicos.

O estudo concluiu que, relativamente aos dados de 2024, nove em cada dez pessoas condenadas por matarem o parceiro eram homens. Já as mulheres representam 92,3% das vítimas de homicídios conjugais, no mesmo ano.

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O Hospital Fernando da Fonseca, conhecido como Amadora-Sintra, enfrenta um “problema sério” na urgência, onde os tempos de espera já ultrapassam várias horas, admitiu o diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), Álvaro Almeida, esta terça-feira, dia 9, em declarações aos jornalistas.
O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas de Portugal (CEMGFA), o general José Nunes da Fonseca, alertou para a necessidade de incentivar os jovens portugueses a assumir a responsabilidade de defender o País: “É preciso realimentar nos nossos jovens a obrigatoriedade de defender Portugal.”