Frase do dia

  • "Governo deve evitar fazer campanha eleitoral sobre isso (Orçamento de Estado 2026)", Marcelo Rebelo de Sousa
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O atraso no pagamento do subsídio de férias aos trabalhadores da SIC, denunciado hoje por um dos fundadores através das redes sociais, é apenas ‘a ponta do iceberg’ na caótica situação financeira do grupo Impresa, que está a atravessar graves dificuldades financeiras. Segundo o que apurámos junto de fornecedores do grupo Impresa, nos últimos meses têm-se sentido alguns atrasos e dificuldades no recebimento de faturas: “Não tem sido fácil receber, as coisas estão a ficar muito complicadas”, revelou um destacado fornecedor do grupo ao 24Horas.

Com Francisco Pinto Balsemão, à beira de fazer 88 anos, afastado da gestão do grupo, os sinais de turbulência no seio da Impresa acumulam-se dia após dia, especialmente desde que Francisco Pedro, o filho do fundador, viu alguns dos principais grupos económicos recusarem a proposta de aquisição de posição na estrutura de capital do grupo.

Essas recusas, somadas ao volte-face ocorrido com a venda do edifício de Laveiras a um fundo de investimento do BPI por supostamente terem sido detetadas “irregularidades fiscais”, bem como à incapacidade do grupo se financiar através da banca, que pura e simplesmente já deu sinais de não estar disposta a emprestar nem mais um cêntimo, leva a que o futuro do outrora poderoso ‘império Balsemão’ comece seriamente a ser posto em causa.

Acresce a tudo isso, que as tentativas feitas para envolver o governo de Luís Montenegro na procura de uma solução para o grupo Impresa, nomeadamente através da possibilidade da Caixa Geral de Depósitos vir a assumir a posição de credora do BPI, como mesmo de uma hipotética compra pelo Estado do arquivo da SIC e do Expresso, não foram bem-sucedidas.

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O autarca socialista Álvaro Araújo, recandidato à presidência da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, está na mira da oposição local, depois daquela autarquia ter disponibilizado, em pleno período eleitoral, um autocarro para o transporte de um grupo de munícipes para uma deslocação a Lisboa, com o objetivo de assistirem a um espetáculo musical.
Num almoço tido a 30 de Julho, uma quinta-feira, no restaurante Pabe (onde é que haveria de ser?) naquela que ainda hoje é conhecida como ‘a mesa do dr. Balsemão’, Nuno Vasconcellos faz ao seu padrinho, entre a entrada e o prato principal, uma oferta aparentemente irrecusável, especialmente para quem, como Balsemão, já estava a ver a vida a andar para trás, tal o ‘tamanho’ da dívida da Impresa, que já rondaria uns incomportáveis 250 milhões de euros: “Tio” – disparou Nuno – “quero ajudá-lo, tenho aqui a solução para o grupo”.