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  • 'As minhas ausências fazem-me chorar', José Mourinho
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A diversidade nas salas de aula europeias nunca foi tão evidente: em 2023, quase 10% dos estudantes do ensino superior na União Europeia eram de origem estrangeira. Este número, divulgado recentemente, sublinha a crescente mobilidade académica e o papel central da Europa como destino de eleição para jovens de todo o mundo.

Programas como o Erasmus+ têm sido determinantes para esta realidade, promovendo o intercâmbio e a partilha de experiências entre estudantes de diferentes nacionalidades. Países como a Alemanha, França e Portugal destacam-se na atração de alunos internacionais, sendo que o nosso País apresenta uma das maiores percentagens de estudantes estrangeiros no contexto europeu. Segundo dados do Eurostat e do Ministério da Educação português, cerca de 12% dos alunos do ensino superior são estrangeiros.

A diversidade do ambiente académico, que fomenta o diálogo intercultural e prepara os jovens para um mercado de trabalho globalizado, é apontada como um dos benefícios para a multiculturalidade nas universidades e escolas do ensino superior. Contudo, há desafios, como as barreiras linguísticas, os custos de vida elevados e as exigências burocráticas associadas à imigração.

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Doze anos depois, a greve geral de amanhã, marcada pela CGTP e UGT, promete parar o País em vários setores.