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  • 'Estamos a recolher todas as informações para poder apurar responsabilidades’, Carlos Moedas
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Uma mulher de nacionalidade brasileira pôs uma ação judicial por assédio moral e negligência contra a TAP Air Portugal.
A passageira alega ter sofrido uma tentativa de violação na sequência do cancelamento de um voo da companhia aérea portuguesa, que decidiu hospedá-la num quarto de hotel com dois desconhecidos.

O caso terá ocorrido em Paris na noite de 31 de maio deste ano e foi agora revelado pelo jornal brasileiro ‘O Globo’.
A alegada vítima, que reside em Portugal onde trabalha como consultora ambiental, iria embarcar no voo TP 439, que tinha partida marcada para as 21h05 do aeroporto de Orly, com destino a Lisboa. O voo acabou por ser cancelado, havendo um novo às 10h20 do dia seguinte.

Após o cancelamento foram atribuídos aos passageiros vouchers de hotéis no balcão de atendimento da TAP do aeroporto. Foi aí que a passageira teve conhecimento que iria dividir quarto com dois desconhecidos.

“Recusei-me, exigi um quarto só para mim, mas fui informada que essa não era uma opção. Ou aceitava, ou teria que pagar do próprio bolso — algo inviável em Paris”, denunciou a mulher ao mesmo jornal.

A consultora ambiental acabou por ficar hospedada num quarto com uma mulher alemã e um homem também brasileiro. A alemã deixou o quarto ainda de madrugada, momentos antes da vítima ser surpreendida pelo individuo que permanecia no quarto.

“Fui acordada com o homem nu em cima de mim, a beijar o meu pescoço e a segurar-me. Por sorte consegui-me defender, gritei, e ele fugiu do quarto. Ainda assim, as marcas do episódio permanecem”, revelou.

Ao chegar a Lisboa a brasileira diz ter procurado apoio junto da TAP, mas não obteve resposta. Com a ajuda da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) iniciou um processo judicial a partir do Brasil. A vítima acusa a companhia aérea de assédio moral e negligência e reclama uma indemnização no valor de 50 mil reais (cerca de 7.800 euros)

Ao 24Horas, fonte oficial da TAP confirmou que a empresa tem conhecimento desta ação, preferindo não comentar o caso em concreto. A mesma fonte garante que, “por princípio, a TAP não costuma hospedar passageiros desconhecidos no mesmo quarto”.

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