Frase do dia

  • 'As minhas ausências fazem-me chorar', José Mourinho
  • 'As minhas ausências fazem-me chorar', José Mourinho
  • 'As minhas ausências fazem-me chorar', José Mourinho
  • 'As minhas ausências fazem-me chorar', José Mourinho
  • 'As minhas ausências fazem-me chorar', José Mourinho
  • 'As minhas ausências fazem-me chorar', José Mourinho
  • 'As minhas ausências fazem-me chorar', José Mourinho
  • 'As minhas ausências fazem-me chorar', José Mourinho
  • 'As minhas ausências fazem-me chorar', José Mourinho
  • 'As minhas ausências fazem-me chorar', José Mourinho
  • 'As minhas ausências fazem-me chorar', José Mourinho
  • 'As minhas ausências fazem-me chorar', José Mourinho
  • 'As minhas ausências fazem-me chorar', José Mourinho
  • 'As minhas ausências fazem-me chorar', José Mourinho
  • 'As minhas ausências fazem-me chorar', José Mourinho
  • 'As minhas ausências fazem-me chorar', José Mourinho
  • 'As minhas ausências fazem-me chorar', José Mourinho
Search

O Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, continua sem capacidade para resolver a questão do controlo de passaportes, que provocam, há meses, grandes filas na chegada a Portugal e este fim de semana não foi exceção, com tempos de espera de cerca de seis horas.

Segundo relatos feitos ao 24Horas, vários turistas enfrentam longas filas e várias pessoas chegaram a desmaiar, tendo sido assistidas pelo INEM. “O melhor é vir para o Porto ou Madrid, não dá mais para entrar por Lisboa”, garante um passageiro num registo áudio a que o 24Horas teve acesso.

“Alguns europeus estão reclamando que o passaporte deles não está passando na máquina. E jogam os europeus para a fila também. Estão aqui italianos, na fila. É uma coisa maluca, é uma ineficiência esse País. É uma coisa, assim, chocante”, relata um passageiro à chegada a Lisboa.

As imagens tiradas no Aeroporto de Lisboa mostram a zona do controlo de passaportes completamente lotada.

Recomendado para si

A líder da oposição venezuelana e vencedora do Prémio Nobel da Paz, María Corina Machado, conseguiu sair da Venezuela e encontra-se a caminho de Oslo, na Noruega, segundo confirmou o Instituto Nobel. Apesar disso, a dirigente não conseguirá estar presente na cerimónia de entrega do prémio, marcada para esta quarta-feira, dia 10, no Ayuntamiento da capital norueguesa.
Doze anos depois, a greve geral de amanhã, marcada pela CGTP e UGT, promete parar o País em vários setores.