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  • ''Não podemos deixar a Ucrânia e o Volodymyr sozinhos com esses tipos”, Alexander Stubb, presidente da Finlândia
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Depois de a VASP informar que vai deixar 8 distritos sem distribuição diária de jornais, o Sindicado dos Jornalistas reagiu em comunicado onde manifesta a sua preocupação face à decisão da única distribuidora de imprensa nacional.

Para o sindicato, a medida anunciada, que entrará em vigor já no início de 2026, “terá um impacto imediato no acesso à informação de várias regiões, especificamente no interior raiano. Esta decisão não afeta apenas o acesso à informação por parte da população, mas também compromete gravemente a estabilidade e os direitos dos jornalistas que trabalham no setor”.

O sindicato alertou ainda que a possível “interrupção da distribuição pode resultar numa diminuição significativa do volume de trabalho disponível para os jornalistas destas áreas, o que diminuirá o interesse por estas zonas e promoverá o aumento das áreas afetadas pelos ‘desertos de notícias'”.

A estrutura lembrou que “muitos jornalistas, em particular os que cobrem assuntos locais e regionais, dependem da circulação de jornais impressos para sustentar a sua atividade e garantir a continuidade das suas funções de forma independente”.

“A falta de distribuição afetará diretamente a qualidade do jornalismo realizado, uma vez que muitas redações em regiões mais afastadas já operam em condições de grande precariedade”, alertou.

Áreas geográficas afetadas

A suspensão da distribuição afetará principalmente distritos do interior e zonas rurais do país, onde o acesso à imprensa escrita já é limitado. Entre as regiões mencionadas estão os distritos de Bragança, Beja, Castelo Branco, Évora, Guarda, Portalegre, Vila Real e Viseu.

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