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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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Num vídeo que divulgou nos seus canais sociais, Salvador Sobral faz uma forte crítica à posição da RTP em manter Portugal como uma das nações a participar no próximo Festival da Eurovisão. Isto mesmo depois de ter sido autorizada a participação de Israel, que levou a que alguns países, como Espanha, por exemplo, desistissem de participar no certame.

Na missiva que dirige aos fãs, o músico conta que esteve há dias em Lisboa, para participar num concerto solidário por Gaza que se realizou no CCB. “Estava uma sala cheia, foi um momento muito bonito de reunião. E este concerto vai ser transmitido pela RTP no próximo dia 10”, conta. Mas o engraçado, nas palavras de Salvador Sobral, é que além da verba recolhida com os bilhetes cobrados a um público que encheu a sala, ainda vai haver mais um apelo a donativos através de um número de telefone que será divulgado durante a emissão do espetáculo. Contudo, para Salvador Sobral a questão é chocante porque “em simultâneo, a RTP é a única televisão nacional a transmitir um concerto por Gaza, mas toma a decisão de participar na Eurovisão mesmo com a participação de Israel”. Como diz o músico: “Dar uma no cravo e outra na ferradura é uma frase que nunca fez tanto sentido como aqui”. 

Salvador Sobral que afirma não ter nada contra o Festival da Canção, pois é uma forma de divulgação da música nacional importante, diz que a RTP “tem medo de fazer a coisa certa” tornando-se assim um exemplo da “cobardia política e cobardia das instituições públicas”. 

Inconformado, Salvador Sobral deixa , por fim, um apelo a quem participa: concorram ao Festival da Canção, mas depois não participem na Eurovisão.

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Num vídeo que divulgou nos seus canais sociais, Salvador Sobral faz uma forte crítica à posição da RTP em manter Portugal como uma das nações a participar no próximo Festival da Eurovisão. Isto mesmo depois de ter sido autorizada a participação de Israel, que levou a que alguns países, como Espanha, por exemplo, desistissem de participar no certame.
O jornalista não teve qualquer hesitação em afirmar o que lhe ia no pensamento: “Tiraram a criança à mãe porque é pobre! Mais nada. Porque é pobre!” gritou visivelmente chocado.