Frase do dia

  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
Search

O vice-presidente da Assembleia da República, Rodrigo Saraiva, insurgiu-se esta terça-feira, dia 9, contra a visita de Estado do presidente de Moçambique a Portugal.

Numa publicação nas suas redes sociais, o membro da IL refere a receção a Daniel Chapo como um ato hipócrita do Governo e do próprio Presidente da República. “Hoje e amanhã o Estado português veste o manto da hipocrisia”, começou por escrever.

Relembrando o regime autoritário que vigora na antiga colónia portuguesa, Saraiva atira que este ato diplomático põe em causa a legitimidade das instituições estatais e insiste que o mesmo constitui um atentado à dignidade nacional.

“Alguns dirão que é mera ‘real politik’, mas a realização da cimeira Portugal – Moçambique, com a celebração de vários acordos e memorandos de entendimento com um ‘governo’ autoritário e eleito através de um sufrágio comprovadamente fraudulento, ultrapassa a Política (com P maiúsculo) e atropela os valores constitucionais e a dignidade humana”, sublinhou o liberal.

Acrescentando que “esta cimeira (e as honras de Estado que até o Presidente da República se preparava para dar ao seu ‘homólogo’) coloca em causa o respeito entre os órgãos de soberania portugueses, pois ignora as decisões da Assembleia da República, que não reconhece legitimidade democrática a Daniel Chapo”.

“O que resta aos que recusam este estado de coisas, em que o Estado português não se dá ao respeito? Denunciar, contestar e exigir, até à exaustão, por respeito ao povo moçambicano e pela dignidade de Portugal”, finalizou indignado.

Recorde-se que Daniel Chapo está de visita a Portugal a propósito da 6.ª Cimeira Bilateral Portugal – Moçambique, que decorre esta terça-feira no Porto, e que celebra uma série de acordos e memorandos de entendimento que visam reforçar as relações de cooperação entre os dois países. O evento conta ainda com a presença do primeiro-ministro, Luís Montenegro, bem como de cerca de duas dezenas de membros dos dois Governos.

Recomendado para si

O Procurador-Geral da República (PGR), Amadeu Guerra, de 70 anos, espera que a investigação relacionada à Spinumviva, empresa ligada à família do primeiro-ministro, Luís Montenegro (52), seja concluída antes do início das férias judiciais de Natal, previstas para o dia 22 de dezembro.
O Papa recebeu, esta terça-feira, dia 9, Volodymyr Zelensky, na residência de Castel Gandolfo, localizada nos arredores de Roma. De acordo com comunicado divulgado pelo Vaticano, as conversas entre Leão XIV e o presidente ucraniano focaram-se na situação da guerra na Ucrânia. O sucessor de Francisco reafirmou a importância de um contínuo diálogo diplomático e expressou a sua esperança de que os esforços atuais possam resultar numa “paz justa e duradoura”.