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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, terá usado meios da autarquia para promover o livro ‘Liderar Com As Pessoas’, de que é autor e beneficiário dos direitos de venda.

A obra, de caráter pessoal e político, foi divulgada pelo próprio nas suas redes sociais, onde publicou fotografias e vídeos captados no seu gabinete. Segundo a revista Sábado, esses conteúdos terão sido produzidos pelos próprios assessores de comunicação da câmara, com recurso a equipamentos municipais. Uma das fontes ouvidas pela revista garantiu que a edição esteve a cargo de João Aguiar, assessor de Moedas desde 2021, cuja avença mensal passou de 2.000 para 2.800 euros em 2024.

O autarca organizou ainda apresentações do livro em várias cidades. No Porto, Moedas convidou Rui Moreira para o evento. Em Braga, o presidente da câmara, Ricardo Rio, disse ter cedido uma biblioteca municipal e meios de comunicação locais para registar o momento, a pedido do amigo de longa data. O lançamento oficial do livro, numa edição da Casa das Letras, ocorreu em abril de 2024, na Fundação Calouste Gulbenkian, onde Moedas tratou diretamente da organização, tendo sido também produzidos fotos e vídeos.

As imagens do livro levantam outras dúvidas: das 34 fotografias publicadas, 25 pertencem à Câmara de Lisboa e exigiriam autorização para uso. Questionado pela Sábado, o gabinete do autarca garantiu que “todas as fotografias foram disponibilizadas pelos respetivos autores e devidamente autorizadas”, mas não forneceu cópias dessas permissões nem esclareceu a autoria das produções feitas no gabinete e na Gulbenkian.

Também não respondeu sobre o número de exemplares vendidos nem sobre os proveitos de Moedas. Regra geral, os autores recebem 10% do preço de capa (19,90 euros neste caso).

O cenário descrito pela revista Sábado, de uso de meios camarários, contrasta com a postura do presidente em relação à sua própria vereação. Recorde-se que Carlos Moedas afastou o vereador Ângelo Pereira, na sequência do chamado processo Tutti Frutti, onde foi acusado de recebimento indevido de vantagem devido à viagem, que custou €598,02.

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