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  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
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As Nações Unidas alertaram que os primeiros 11 meses de 2025 registam um agravamento significativo das vítimas civis na Ucrânia, com um aumento de 24% face ao mesmo intervalo de 2024. Segundo a organização, este poderá ser um dos períodos mais letais desde o início da invasão russa.

Durante uma sessão do Conselho de Segurança dedicada ao impacto humano do conflito, Kayoko Gotoh, representante dos departamentos de Assuntos Políticos e de Consolidação da Paz da ONU, avisou que a tendência deverá piorar, uma vez que a Rússia tem intensificado bombardeamentos em várias regiões ucranianas. Nos últimos dias, ataques maciços com drones e mísseis contra infraestruturas energéticas e de transportes deixaram milhares de feridos e largas zonas do país sem serviços essenciais.

Só na área de Kiev, mais de 600 mil habitantes ficaram sem eletricidade, num período marcado por temperaturas negativas. Desde fevereiro de 2022, o Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos contabilizou 14.775 mortes civis, entre as quais 755 menores, e mais de 39 mil feridos – números que, segundo a ONU, representam apenas dados confirmados e ficam certamente abaixo da realidade.

Gotoh sublinhou ainda que a destruição sistemática da rede energética coloca milhões de pessoas em risco, impedindo o acesso ao aquecimento, ao abastecimento de água e a transportes fiáveis. Em edifícios altos, a falta de elevadores isola idosos e cidadãos com mobilidade reduzida. No setor educativo, mais de 340 escolas foram atingidas desde o início do ano, comprometendo o acesso das crianças ao ensino.

A secretária-geral adjunta para os Assuntos Humanitários, Joyce Msuya, lembrou que a população enfrenta condições extremas e que muitos correm perigo de hipotermia. Reforçou também que ataques dirigidos a civis ou que os afetem de forma desproporcionada violam o direito internacional.

Tomaz Lovrencic, diretor do Fórum Internacional de Transportes, acrescentou que a ajuda humanitária continua insuficiente, chamando a atenção para o elevado número de pessoas que sofreram amputações ou perda de audição devido ao conflito.

A representação russa rejeitou as acusações, descrevendo-as como propaganda ocidental. O embaixador Vasily Nebenzya acusou vários países de promoverem uma narrativa anti-Rússia e afirmou que Moscovo continuará a perseguir os objetivos da sua “operação militar especial”, seja pela via diplomática ou militar, insistindo que as propostas de paz apresentadas recentemente são inviáveis.

A maioria dos restantes membros do Conselho de Segurança expressou apreensão perante o uso das condições meteorológicas como instrumento de pressão militar. A reunião decorre num momento em que Kiev procura reforçar o apoio europeu, enquanto Washington pressiona por um entendimento político que ponha termo à guerra.

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