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No total, as cinco gerações do Clio venderam quase 17 milhões de unidades em 120 países de todo o mundo.

O Clio é um best-seller, o carro mais importante para a Renault. A apresentação internacional aos jornalistas dos diferentes países – a nível mundial – aconteceu na Costa do Sol.

Os jornalistas chegavam ao aeroporto de Lisboa, eram recebidos pela organização local, uma refeição, um briefing e partiam ao volante do novo Clio na direção da Costa do Sol, onde ficavam a dormir no hotel Evolution Estoril-Cascais, com vista para o mar.

O Clio é um automóvel pronto a manobrar, nas ruas mais estreitas, fácil de estacionar e que gosta de fazer “peito grande” a modelos de segmentos superiores quando chega a altura de acelerar na autoestrada.

O Clio II era mais um “casulo”, tanto em termos de design como de conforto. O Clio III elevou a qualidade percebida a um nível nunca visto no segmento B, continuando a desenvolver funcionalidades, como o Carminat Tomtom.

O Clio IV, lançado em 2012, marcou na Europa uma revolução no design com o logótipo em grande na grelha frontal. Já o Clio V, foi construído em torno de um grande ecrã central, coincidindo com o surgimento dos serviços multimédia.

O sucesso do Clio nos últimos 35 anos também pode ser atribuído aos seus motores. O 1.5 dCi vendeu que “nem pãezinhos quentes”, tendo sido durante muito tempo uma das referências quando falamos de motores Diesel.

O motor híbrido E-Tech foi um grande sucesso no modelo da quinta geração, representando 30% das vendas na Europa. Agora, chega o Clio VI, que mostramos nas imagens.

Novo hatchback redefine padrões

No mês de outubro, viajámos até Paris para a primeira revelação do novo Clio. Ao destapar do pano, as opiniões dividiram-se em relação ao design.

Alguns jornalistas afirmaram que era uma mistura de influências de diferentes modelos, que era parecido com o Fiesta, que tinha algumas coisas do BMW Série 1 e do Seat Ibiza. Balelas!

Quando pegamos no Clio VI e o levamos a passear, paramos para fotografar e estacionamo-lo, é ouvir as opiniões elogiosas das pessoas que vão passando e olhando com interesse para o carro.

O porte atlético do novo Renault Clio é expresso por dimensões mais generosas em relação ao modelo da geração anterior. O comprimento aumentou de 4,05 m para 4,12 m (+ 67 mm) e a largura de 1,73 m para 1,77 m (+39 mm).

Como resultado, o capot é mais longo, com novas dimensões que realçam as linhas dinâmicas da carroçaria, prolongada por uma linha do tejadilho perfilada.

A peça central do novo design é o capot, com um vão dianteiro mais longo (+ 26 mm), via dianteira mais larga (+ 39 mm) e uma nova frente extremamente expressiva.

A grelha do radiador tem um padrão de diamantes em padrões graduados. A nova assinatura luminosa, com grandes luzes diurnas, combinando com as jantes de 18” (dependendo da versão), contribuem para uma presença visual mais vincada em estrada.

Tecnologia não falta a bordo

No interior, o ambiente é moderno e confirma a ambição de subida de gama. O ecrã duplo de 10,1” (dependendo da versão) e o volante compacto inspirado no Austral ou no Rafale centram as atenções.

A qualidade dos materiais melhorou bastante. O painel de instrumentos do lado do passageiro apresenta um acabamento têxtil (varia conforme a versão) com retroiluminação ambiente por LED, numa cor selecionada entre as 48 disponíveis.

Na versão topo de gama, Esprit Alpine, o acabamento é em Alcantara em vez de têxtil, com acabamento “titânio espectral” em ambas as extremidades do painel de instrumentos, que lembra o escape de um automóvel desportivo.

O novo Clio oferece mais espaço de armazenamento do que o seu antecessor: a consola central inclui um compartimento com uma tampa macia e dobrável, semelhante à tampa do ecrã de um tablet.

O habitáculo inclui duas entradas USB-C na frente, um carregador por indução (dependendo da versão) e uma tomada de 12V na traseira, que pode ser usada para conectar um adaptador USB ou para alimentar um acessório, como uma arca refrigeradora ou um compressor de ar.

No interior do automóvel, encontra-se o ecrã duplo, em forma de “V”, do sistema multimédia OpenR Link, com Google integrado. Está equipado com 29 sistemas avançados de assistência ao condutor (ADAS).

A distância entre eixos alargada e o comprimento maior do habitáculo criam mais espaço para os passageiros traseiros, que também acabam por ganhar mais espaço para os joelhos com o recuo marcado nos encostos dos bancos dianteiros.

A bagageira tem uma capacidade total de 391 litros (dependendo do motor), com uma plataforma de carga mais acessível, 40 mm mais baixa do que na geração anterior. O botão de abertura está integrado na porta traseira.

O volante inclui o botão Multi-Sense para selecionar o modo de condução, associado a uma cor específica de iluminação ambiente.

Note-se que o modo “MySense” foi substituído por um novo e mais útil modo “Smart”, que alterna, automaticamente, entre os diferentes modos (“Eco”, “Comfort” e “Sport”).

O opcional sistema de áudio Harman Kardon inclui uma escolha de cinco paisagens sonoras desenvolvidas com Jean-Michel Jarre (Studio, Podcast, Concert, Immersion, Club), com 10 canais que emitem um total de 410W.

O sistema multimédia OpenR Link, com Google integrado, permite uma experiência de infoentretenimento com navegação Google Maps, controlo de voz Google Assistant e acesso Google Play a aplicações exclusivas desenvolvidas por parceiros e mais de 100 aplicações no total.

As aplicações e o plano de dados estão incluídos no sistema de infoentretenimento do automóvel, pelo que não é necessário ligar um smartphone (via Android Auto ou Apple CarPlay) para desfrutar deles na estrada.

A nova oferta – 2 GB por mês durante três anos ou pelo prazo do contrato com a Mobilize Financial Services (exceto crédito clássico) – estará em breve disponível em toda a gama Renault e cobre a utilização média mensal das aplicações mais populares no automóvel (até 40 horas de streaming de áudio ou até três horas de streaming de vídeo).

A oferta de entrada na gama cabe a um novo motor a gasolina de 115 cv, com uma versão flexível a gasolina-GPL (120 cv EDC) prevista para chegar no segundo semestre de 2026. A versão a GPL é particularmente importante, pois no caso de Portugal representa 69% das vendas.

Chassis avançado e motor de eleição

O novo Clio é construído sobre a plataforma CMF-B do seu antecessor, com uma distância entre eixos ligeiramente mais longa (2,591 m) e vias mais largas em 39 mm na frente – da mesma forma que no Captur – e 10 mm na traseira, para um melhor controlo do rolamento.

Ao mesmo tempo, o diâmetro máximo das rodas foi aumentado de 17” para 18”, embora a altura da parede lateral permaneça inalterada para manter o conforto.

Os engenheiros aperfeiçoaram o chassis para procurar alcançar o mesmo nível de conforto e de desempenho dinâmico do Clio V, que era uma das referências na sua classe.

No aspeto dinâmico, sentimos a evolução. A posição de condução melhorou. O volante, mais vertical, oferece uma boa pega.

Não realizámos muitos quilómetros neste primeiro ensaio dinâmico, de qualquer forma, as primeiras impressões confirmam que o Clio está mais “maduro” a curvar, mais seguro.

Conduzi a versão Esprit Alpine E-Tech – a mais vitaminada – com 160 cv. As passagens de caixa acontecem de forma suave, contribuindo para consumos mais comedidos.

Os engenheiros da marca indicam que é possível reduzir o consumo de combustível em 40%, comparando com o anterior motor a gasolina e que este bloco é capaz de permanecer no modo elétrico durante/até 80% do tempo em utilização urbana e extraurbana.

Além de um aumento de potência (de 145 para 160 cv), a versão full hybrid E-Tech 160, em termos técnicos, é a mesma, com um motor de combustão interna assistido por dois motores elétricos, geridos por uma caixa de velocidades multimodo inteligente e sem embraiagem.

A principal alteração reside no novo motor de combustão de 1,8 litros com binário aumentado (+22 Nm), que substitui a unidade anterior de 1,6 litros.

Mais moderno, inclui injeção direta e funciona com ciclo Atkinson. A capacidade da bateria foi aumentada de 1,2 kWh para 1,4 kWh. Não é nenhum foguete, mas a aceleração dos 0 aos 100 km/h (8,3 segundos) é suficiente para dar alegria à vida quando a estrada, os radares e a segurança da via o permitem.

Os valores indicados pela Renault para o consumo combinado de combustível indicam 3,9 l/100 km (vamos confirmar mais tarde se não são demasiado otimistas) e emissões de CO₂ de 89 g/km.

TCe 115: um novo motor de entrada com três cilindros

A entrada de gama continua a ser feito através do motor a gasolina de três cilindros. O ICE TCe 115 é o mesmo do que o do sistema de propulsão full hybrid E-Tech de 200 cv instalado nos Austral, Espace e Rafale.

Com 115 cv, para uma cilindrada de 1,2 litros, aposta no sistema de injeção direta e na eficiência do ciclo Atkinson. O TCe 115 está disponível com caixa manual de seis velocidades ou caixa automática EDC 6 de dupla embraiagem, que pode ser operada, manualmente, através das patilhas no volante.

GPL é sucesso em Portugal

Uma versão Eco-G 120 cv EDC deste novo motor de três cilindros e 1,2 litros deverá juntar-se à gama seis meses após o lançamento. Esta unidade flexível, a gasolina-GPL, será combinada com caixa de velocidades automática EDC.

Proporcionará uma alternativa mais ecológica e económica ao Diesel, com uma autonomia recorde de 1.450 km, graças ao aumento da capacidade do depósito de GPL, de 32 para 50 litros, tornando possível percorrer distâncias mais longas, sem necessidade de reabastecimento.

Versão 100% elétrica não está prevista, por agora, para o Clio VI

Segurança é palavra de ordem

Além do travão de estacionamento automático e do controlo de velocidade de cruzeiro adaptativo, de série na versão Evolution, o novo Renault Clio vem equipado com mais sistemas de assistência à condução (ADAS).

Estão disponíveis até 29 funções diferentes (dependendo da versão), como o Active Driver Assist com controlo de velocidade de cruzeiro adaptativo inteligente.

O Active Driver Assist adapta, automaticamente, a velocidade do automóvel ao perfil da estrada, incluindo curvas ou rotundas. Também se adapta não só à velocidade do veículo da frente, mas, também, à dos veículos à esquerda e à direita, para evitar ultrapassagens acidentais pela direita.

Ainda no modo de condução semiautónoma, se o condutor não mostrar sinais de atividade, o sistema não se limita a desligar o Active Driver Assist como aviso, uma vez que também ativa a função de assistência à paragem de emergência, que desacelera, automaticamente, o automóvel – com as luzes de emergência a “piscar” – até parar completamente.

Outras funções incluem a travagem automática de emergência em marcha-atrás e o alerta de saída segura dos ocupantes: um aviso sonoro e visual com uma luz intermitente no painel da porta.

Em termos de auxiliares de estacionamento, a câmara de marcha-atrás e a câmara 3D com visão de 360° fornecem imagens de alta definição. Uma câmara interior é instalada no pilar do para-brisas para detetar a fadiga ou uma distração do condutor.

Quando ficamos cansados de alertas e avisos sonoros…

Os regulamentos exigem que os 29 sistemas de assistência à condução (ADAS) sejam ativados sempre que o automóvel é ligado, mesmo que não sejam necessariamente desejados ou necessários da mesma forma.

Para evitar reinicializações sistemáticas pelo condutor, a Renault desenvolveu o My Safety Switch. Localizado à esquerda do volante, permite ao condutor ativar ou desativar as suas configurações preferidas através do toque num botão.

Preços do novo Renault Clio:

MotorVersãopreço base (€)I.S.V.I.V.A.P.V.P.R. (€)
TCe 115Evolution17.304,32573,734.111,9521.990
TCe 115Techno18.686,43573,734.429,8423.690
TCe 115 EDC*Techno19.903,25576,424.770,3325.190
Esprit Alpine21.282,61579,185.028,2126.890
Full hybrid E-Tech 140esprit Alpine19.752,243.858,875.420,8928.990

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