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  • 'Em 2002, eu disse, premonitoriamente, 'ainda hei de ver a CGTP, e o PCP, na trincheira da defesa deste Código do Trabalho', Bagão Félix
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Os últimos dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam que, em Portugal, 15,4% da população esteve em risco de pobreza em 2024, o que representa uma redução de 1,2 pontos percentuais face a 2023.

A informação foi divulgada esta quinta-feira, 11, dia de greve geral, no âmbito do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento realizado em 2025, relativo ao ano anterior.

De acordo com o relatório, considera-se em risco de pobreza qualquer pessoa com rendimento monetário anual líquido por adulto equivalente inferior a 8 679 euros – cerca de 723 euros por mês.

A diminuição da pobreza abrangeu todos os grupos etários, sendo mais significativa entre os idosos, que registaram uma redução de 3,3 pontos percentuais. Também a situação laboral revelou melhorias: o risco de pobreza entre trabalhadores por conta de outrem caiu de 9,2% para 8,6%, enquanto entre os desempregados passou de 44,3% para 42,6%.

O INE destaca o papel das transferências sociais, incluindo apoios relacionados com doença, incapacidade, família, desemprego e inclusão social, que contribuíram para uma redução de 5,4 pontos percentuais no risco de pobreza – superior ao contributo registado em 2023, de 4,8 pontos.

Em números absolutos, cerca de 1,995 milhões de pessoas em Portugal encontravam-se em risco de pobreza ou exclusão social em 2024. A taxa combinada de pobreza ou exclusão social situou-se nos 18,6%, abaixo dos 19,7% do ano anterior, refletindo melhorias consistentes em dois dos três indicadores utilizados: pobreza e privação material e social.

Além disso, a desigualdade em Portugal registou ligeira redução. O Coeficiente de Gini caiu para 30,9% (de 31,9% em 2023) e o rácio entre os 20% mais ricos e os 20% mais pobres passou de 5,2 para 4,9.

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