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  • 'É uma conquista do rosto das mulheres', Lídia Jorge, após vencer o Prémio Pessoa
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A Grande São Paulo continua a enfrentar um vasto apagão, com milhares de imóveis ainda sem energia elétrica, quase um dia depois de um vendaval ter atingido a região. Os ventos fortes, associados à passagem de um ciclone extratropical pelo Sudeste brasileiro, derrubaram árvores, postes e cabos de eletricidade, provocando danos significativos na infraestrutura e transtornos generalizados.

Até ao final da tarde de quinta-feira, dia 11, cerca de 1 milhão de clientes permaneciam sem luz apenas na capital paulista, enquanto municípios vizinhos, como Cotia, Embu-Guaçu e Juquitiba, também registavam falhas expressivas no fornecimento elétrico. Esta sexta-feira, 12, ainda são 754 mil unidades sem luz. A distribuidora admitiu que o temporal causou estragos severos em vários pontos da rede, exigindo reparações complexas e, nalguns casos, a reconstrução total de trechos danificados.

O apagão reacendeu a insatisfação dos consumidores com a ENEL, que voltou a ser alvo de inúmeras reclamações. Moradores e autoridades locais afirmam que a qualidade do serviço piorou desde a privatização, apontando falta de investimento, demora no atendimento e fragilidade estrutural da rede eléctrica.

O impacto do vendaval também afetou o abastecimento de água, já que diversas estações de bombeamento ficaram inoperacionais devido à falta de energia. O restabelecimento será feito de forma gradual, acompanhando a recuperação da rede eléctrica.

Nos aeroportos de Congonhas e Guarulhos, o mau tempo provocou cancelamentos e atrasos de dezenas de voos ao longo das últimas horas, refletindo a dimensão do fenómeno meteorológico e o seu efeito no funcionamento das principais infraestruturas da metrópole.

Moradores relatam dificuldades para manter rotinas básicas, desde conservar alimentos até trabalhar a partir de casa. Em vários bairros, cafés e centros comerciais transformaram-se em refúgios improvisados para quem procura energia e ligação à Internet enquanto aguarda a normalização dos serviços.

A persistência do apagão volta a colocar em discussão a capacidade de resposta das concessionárias e a necessidade de reforço da rede elétrica na região metropolitana, que tem registado sucessivos episódios de falhas no fornecimento nos últimos anos.

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