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  • 'Justiça não pode ser refém de agendas políticas', Cura Mariano, presidente do Supremo Tribunal de Justiça
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Tomás Pires relatou ter vivido momentos de dor e incerteza após um acidente de viação que envolveu três pessoas, sendo ele o ferido em estado mais grave. Um caso que expõe as fragilidades do SNS.

Depois de ter sofrido no dia 8 de dezembro, às 18h13, um acidente de carro, foram acionados os meios de socorro dos Bombeiros Voluntários de Alverca e Póvoa de Santa Iria.

“Dos três feridos deste acidente, avaliaram-me como grave, com possíveis lesões na lombar, abdómen e cervical, tendo sido imobilizado, resgatado e transportado para uma das várias ambulâncias de socorro”, contou Tomás, no Instagram.

O socorrista de animais explica que esperou cerca de 50 minutos até que o CODU (Centro de Orientação de Doentes Urgentes) confirmasse para que hospital seria encaminhado. Acabou por ser levado para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa já que o hospital mais próximo, o de Vila Franca de Xira, tinha as urgências encerradas.

Os três feridos deram entrada no Santa Maria às 20:00. É aí que lhes dizem: “Não podemos aceitar a vítima grave porque a ortotrauma encerrou às 20:00”. Segundo relata, seguiu-se “uma discussão surreal entre bombeiros e enfermeiros sobre a minha admissão. Os bombeiros não desistem de mim, batem o pé e o hospital lá decide admitir-me e encaminha-me para a sala de reanimação 2”.

“Perguntei à tripulação se isto era normal, ao que me responderam: ‘Se soubesse quantas pessoas morrem nas ambulâncias porque não temos para onde as levar.’ Tomás, apesar de agora estar bem e poder contar o seu relato, continua indignado com a qualidade dos serviços públicos de saúde. “Isto não foi em Gaza. Isto não foi em África. Isto foi em Lisboa, na capital de Portugal. E eu recuso-me a aceitar isto como normal!”, conclui no seu relato.

As queixas de utentes em relação aos serviços de urgência continuam a aumentar de forma expressiva. Só em 2025, as reclamações sobre urgências cresceram 90%. Para o fundador do Portal da Queixa, Pedro Lourenço, “o aumento de quase 91% nas reclamações sobre serviços de urgência só em 2025 confirma aquilo que os utentes denunciam há anos: um sistema desorganizado, indiferente e, em muitos casos, desumano”.

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