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  • 'Justiça não pode ser refém de agendas políticas', Cura Mariano, presidente do Supremo Tribunal de Justiça
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A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, afirmou esta sexta-feira que a transição política na Venezuela já começou e que o regime de Nicolás Maduro vive “os seus últimos dias”. A declaração surge num momento de crescente pressão internacional sobre Caracas e em plena escalada de tensão com os Estados Unidos.

Recém-galardoada com o Prémio Nobel da Paz, Corina Machado disse que está empenhada numa saída pacífica e ordenada para o país, garantindo que a combinação entre a mobilização interna e o isolamento externo do chavismo tornou o processo “irreversível”. A opositora, que passou mais de um ano na clandestinidade antes de chegar à Noruega, afirmou que pretende regressar à Venezuela “assim que houver segurança” para participar ativamente na transição.

Enquanto isso, o confronto entre Washington e Caracas agravou-se após a apreensão de um grande navio petroleiro venezuelano por forças norte-americanas. O petroleiro transportava crude destinado à exportação e foi intercetado no mar numa operação que os EUA classificaram como parte do combate a atividades ilegais ligadas ao regime de Maduro. O governo venezuelano reagiu de imediato, acusando os EUA de “roubo” e “agressão direta” à soberania nacional.

A tensão subiu ainda mais quando o presidente norte-americano Donald Trump declarou que os “dias de Maduro estão contados”, afirmando que o ditador venezuelano já não tem condições para se manter no poder. Questionado sobre a possibilidade de ações militares, Trump respondeu que “todas as opções estão em cima da mesa” e deixou no ar a hipótese de operações terrestres na Venezuela, frase que provocou forte reação em Caracas.

A escalada coincide com o reforço da presença militar dos EUA no Mar do Caribe, incluindo navios de guerra e equipas especializadas em inspeção e interceção de embarcações. Maduro, por sua vez, tem acusado Washington de tentar controlar os recursos petrolíferos venezuelanos e mobilizou aliados diplomáticos para denunciar o que considera uma “ameaça de invasão”.

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