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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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Num mundo hiperconectado, onde a distração está sempre à distância de um clique, o tédio tornou-se quase um tabu. No entanto, um estudo divulgado pela Harvard Business Review reacende o debate sobre a importância de estar entediado, sugerindo que este estado emocional pode ser fundamental para a criatividade e o bem-estar psicológico.

O tédio, frequentemente visto como algo a evitar, é afinal um sinal de que a mente procura novos estímulos e desafios. Segundo Andreas Elpidorou, investigador em Psicologia, o tédio funciona como um alerta interno, levando-nos a refletir sobre as nossas atividades e a procurar experiências mais significativas. Esta pausa mental, longe de ser inútil, permite ao cérebro reorganizar ideias e estabelecer novas ligações, potenciando a criatividade e a resolução de problemas.

Estudos recentes reforçam que o tédio pode ser especialmente benéfico em crianças, promovendo autonomia e capacidade de autoentretenimento. Em adultos, períodos de inatividade são descritos como “recarregadores” mentais, essenciais para a inovação. Contudo, a pressão social para estar sempre ocupado impede muitos de usufruir destes benefícios, privando-nos de momentos de introspeção e autodescoberta.

Aceitar o tédio como parte integrante da vida pode, assim, ser a chave para desbloquear o potencial criativo e melhorar a saúde mental. Talvez esteja na altura de desligar o telemóvel e permitir-se, simplesmente, estar entediado.

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