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  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
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A rápida expansão da inteligência artificial está a ter um impacto ambiental crescente. Segundo um estudo, estes centros de dados poderão ser responsáveis por 32,6 a 79,7 milhões de toneladas de dióxido de carbono em 2025 o que é comparável à produção de um país como a Noruega.

Um estudo da plataforma Digiconomist, conduzido por Alex de Vries-Gao e divulgado pelo Euronews recentemente, alerta que a pegada de carbono dos centros de dados utilizados por sistemas de inteligência artificial é elevada e crescente. Além disso, a pegada hídrica da IA poderá atingir entre 312,5 e 764,6 mil milhões de litros de água, equivalente ao consumo mundial anual de água engarrafada. O consumo inclui, em utilização direta, o uso da água para arrefecimento dos centros de dados e, em consumo indireto, para a produção de eletricidade, que pode ser até quatro vezes superior ao consumo direto.

Estes centros de dados são instalações que alojam servidores para operar serviços online, como cloud, streaming de vídeo e inteligência artificial. À medida que a IA e outras tecnologias digitais crescem, aumenta também a procura por estas infraestruturas, que exigem energia e água para funcionar.

A Europa representa cerca de 15% dos centros de dados mundiais, atrás apenas dos Estados Unidos, com aproximadamente 45%. Segundo o relatório, o continente beneficia de uma produção de eletricidade substancialmente mais limpa, o que reduz parcialmente o impacto ambiental.

A União Europeia anunciou planos para triplicar a capacidade de centros de dados nos próximos cinco a sete anos, como parte da estratégia para se tornar um polo global de IA. Esta expansão rápida tem gerado preocupações de especialistas, especialmente em regiões que já enfrentam escassez hídrica como é o caso de Aragão, nordeste da Espanha.

Em contrapartida países como Irlanda e Holanda têm adotado políticas para limitar a construção de novos centros de dados devido aos impactos ambientais e à capacidade das redes elétricas.

O estudo sublinha ainda que a falta de transparência das grandes tecnológicas dificulta uma medição precisa do impacto ambiental, o que obriga os investigadores a recorrer a projeções e estimativas. Ainda assim, chama a atenção para o aumento acelerado do consumo energético dos centros de dados, impulsionado pelo treino e funcionamento de modelos de IA cada vez mais complexos.

O estudo reacende o debate sobre a necessidade de tornar a inteligência artificial mais sustentável, num momento em que governos e empresas continuam a investir fortemente nesta tecnologia.

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