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  • 'Penso que estamos a ficar muito mais perto, talvez muito perto', Donald Trump sobre paz na Ucrânia
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O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, deixou um apelo aos líderes mundiais para que enfrentem o próximo ano com determinação e coragem, e que coloquem a paz no centro das decisões políticas.

Na sua habitual mensagem de Ano Novo, o secretário-geral da ONU alertou que o mundo atravessa um dos períodos mais violentos das últimas décadas, e exige respostas urgentes e responsáveis.

Guterres sublinha que o planeta chega a 2026 “numa encruzilhada”, marcado por conflitos armados e “cercado pelo caos e pela incerteza, pela divisão, pela violência, pelo colapso climático e por violações sistémicas do direito internacional”.

Perante este cenário, pediu aos líderes mundiais que não se afastem das suas obrigações e que “não fechem os olhos” ao sofrimento humano que continua a multiplicar-se.

Na sua intervenção, o líder da ONU destacou também o contraste entre as prioridades globais e as reais necessidades da população. Os gastos militares atingiram valores recorde, ultrapassando os 2,7 biliões de dólares, enquanto os investimentos em desenvolvimento, ajuda humanitária e combate à pobreza continuam insuficientes. Para Guterres, esta escolha reflete uma falha de liderança moral.

“O futuro depende de uma ação coletiva com coragem”, afirmou, defendendo que os recursos do mundo devem ser usados para proteger vidas, promover justiça e preservar o planeta.

O secretário-geral reforçou ainda que a segurança global não se constrói com mais armas, mas com políticas que reduzam desigualdades e promovam a cooperação entre países: “Neste novo ano, comprometamo-nos a mudar as nossas prioridades. Para que o mundo seja mais seguro, devemos começar por investir mais no combate à pobreza e menos nas guerras. A paz deve prevalecer.”

A concluir, António Guterres deixou um apelo direto à comunidade internacional: “Escolham as pessoas e o planeta em vez da dor”, e convida os governos, instituições e cidadãos a assumirem um papel ativo na construção de um futuro mais pacífico e humano.

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